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Acusado de matar menina de 4 anos após briga sobre vaga de estacionamento é julgado em SP

Vítima foi assassinada com um tiro no coração no dia 11 de julho de 2021, quando estava no carro do pai com a família

São Paulo|Laura Lourenço, da Agência Record

Ester, de 4 anos, foi baleada e morta por vizinho da família
Ester, de 4 anos, foi baleada e morta por vizinho da família Ester, de 4 anos, foi baleada e morta por vizinho da família

Teve início na manhã desta quinta-feira (3) o julgamento do réu Bruno de Freitas Lopes, acusado de matar Ester de Oliveira Sigoli, de apenas 4 anos, com um tiro no coração. O crime aconteceu no dia 11 de julho de 2021.

Em nota, o TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo) informou que duas vítimas e duas testemunhas de acusação participaram do julgamento, que acontece no Fórum de Santo André. Também segundo a pasta, a previsão é que o julgamento se conclua ainda nesta quinta (3).

Na noite do crime, a vítima, seus pais e outras três crianças estavam no carro da família quando foram surpreendidos por Bruno, que teria sacado uma arma e disparado contra o veículo, atingindo a criança.

Entenda o caso

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Jorge Willian de Oliveira, pai da vítima, e o atirador tinham uma briga antiga, de alguns anos. Jorge contou que em 2018 os dois eram vizinhos e brigaram por conta do estacionamento de um carro em frente a uma garagem.

Na noite de domingo (11), Jorge estava no carro com a esposa e quatro crianças, uma delas a filha, indo para a casa de alguns parentes. Ele levava os sobrinhos de volta para casa e, ao estacionar para deixar as crianças, teria sido surpreendido pelo acusado, que já chegou sacando a arma.

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O homem efetuou diversos disparos contra o desafeto e acertou um deles no braço de Jorge. A pequena Ester gritou "papai, papai" e logo depois foi atingida no coração por um dos disparos.

Jorge foi atingido apenas numa perna e numo braço e acelerou com o carro para levar a filha ao Centro Hospitalar Municipal de Santo André, onde a menina faleceu.

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A esposa de Jorge ficou no local e tentou segurar o atirador, mas foi agredida e ele conseguiu escapar. O pai da menina foi medicado e liberado do hospital e seguiu para a delegacia para registrar o boletim de ocorrência.

Em uma das brigas do passado, Jorge já havia dado uma facada no acusado. O pai de Ester acredita que o episódio seja uma retaliação. Ele foi preso e saiu da cadeia em 2014.

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