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Anvisa descarta erro em envase da CoronaVac e vê falha em seringas

Investigação das doses ocorreu após a agência ser notificada sobre a possibilidade de frascos conterem menos das 10 doses previstas

São Paulo|Do R7

Vacina CoronaVac produzida com insumos importados no Butantan, em São Paulo
Vacina CoronaVac produzida com insumos importados no Butantan, em São Paulo Vacina CoronaVac produzida com insumos importados no Butantan, em São Paulo

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) descartou a possibilidade de falha no envase da CoronaVac, segundo comunicado divulgado nesta segunda-feira (17). A conclusão veio de uma investigação realizada após a agência ser notificada sobre a possibilidade de frascos conterem menos das dez doses previstas. 

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Segundo a Anvisa, a impressão de os frascos rendem menos de dez doses está relacionada a falhas na extração, principalmente pelo uso de seringas inadequadas. A agência recomenda que sejam adotadas seringas de 1ml, com maior precisão para cada dose. O uso de seringas de 3ml , diz a Anvisa, não é o mais adequado para a extração de vacinas, que possuem doses de 0,5ml.

Técnicos da Anvisa realizaram uma inspeção na linha de envase da vacina CoronaVac no Instituto Butantan. Foi constatado que cada frasco tem entre 5,5 e 5,9ml, o equivalente a 10 doses, já considerada a margem de segurança necessária. Também foram realizados testes de extração e a avaliação de queixas relativas a seringas e agulhas, que costam no banco de dados da agência.

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