São Paulo Após mulher morrer em tobogã, parque de São Roque (SP) suspende atividades

Após mulher morrer em tobogã, parque de São Roque (SP) suspende atividades

Ski Park publicou anúncio na página inicial do site, no qual atrela fechamento a solidariedade à família da vítima e a investigação

  • São Paulo | Do R7

Resumindo a Notícia

  • Ski Park suspendeu as atividades após uma mulher morrer em tobogã do local.
  • Parque anunciou o fechamento em solidariedade à família e à investigação.
  • Professora de 41 anos morreu após descer em um tobogã, mas não conseguir frear.
Luciana atingiu uma grade de proteção após não conseguir frear em tobogã

Luciana atingiu uma grade de proteção após não conseguir frear em tobogã

Reprodução/Redes Sociais

O Ski Park anunciou a suspensão das atividades por tempo indeterminado após a professora Luciana Cerri, de 41 anos, morrer em um dos tobogãs do parque, localizado em São Roque, interior de São Paulo.

No comunicado, o Ski Park informou que tomou a decisão em solidariedade à família de Luciana e com o intuito de ajudar nas investigações conduzidas pela Polícia Civil.

“Em solidariedade à família e amigos da vítima, bem como com a finalidade de colaborar com a apuração dos fatos, comunicamos a suspensão das atividades do parque. Agradecemos pela compreensão”, diz o anúncio publicado na página inicial do Ski Park.

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Luciana morreu por não conseguir frear no tobogã ao descer junto com o filho de aproximadamente 7 anos, que também ficou ferido no incidente. Ambos atingiram uma grade de proteção que fica depois do brinquedo.

Especialistas afirmaram que a família da professora deve receber uma indenização pelo acidente.

Uma das principais atrações da cidade, que é estância turística, o Ski Park recebe cerca de 5.000 pessoas por fim de semana. O parque oferece, além do tobogã, pista de esqui, teleférico, arvorismo, torre de escalada, trilha ecológica e estrutura para alimentação. O tobogã tem pistas de 350 m de extensão, algumas com lombadas. O ingresso custa R$ 15. Crianças acima de 4 anos podem descer acompanhadas do responsável.

  • A morte de Luciana Morgado Cerri Teixeira, de 42 anos, em um acidente no parque Ski Mountain Park, em São Roque, no interior de São Paulo, na manhã do último sábado (8), é mais uma das que ocorrem em locais voltados para a diversão no país. Casos como esse revivem outros acidentes que há anos ganham holofote na mídia, como o do brinquedo La Tour Eiffel, no Hopi Hari, em 2012, e o ocorrido em um parque de diversões em Itu, em 2021. Relembre alguns acidentes que aconteceram em parques de diversões do país:
  • Em outubro do ano passado, um homem de 39 anos morreu ao cair de uma tirolesa na praia de Canoa Quebrada, popular destino de férias do Ceará. Ele foi socorrido ainda com vida, mas não resistiu. De acordo com a SSPDS-CE (Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social Cearense), a estrutura da tirolesa cedeu, o que fez com que a vítima caísse no chão
  • Brinquedo não tinha nenhuma trava. Após cair, Murilo não resistiu aos ferimentos
  • No dia 14 de fevereiro de 2022, um menino de 8 anos morreu ao cair da estrutura de uma toboágua no parque aquático diRoma Acqua Park, em Caldas Novas, no sul de Goiás. Davi Lucas de Miranda, de 8 anos, estava de férias com a família em Caldas Novas, cidade turística a 150 km de Goiânia. O acidente aconteceu em um brinquedo conhecido como Vulcão. Davi Lucas sofreu uma queda de 15 m de altura, segundo o Corpo de Bombeiros
  • William Ribeiro de Oliveira, de 29 anos, não resistiu e morreu
  • Uma mulher de 40 anos caiu de um brinquedo no parque Cidade da Criança, em São Bernardo do Campo, na região do ABC Paulista, em julho de 2019. Ilma Pereira de Souza, de 40 anos, teve um traumatismo craniano após sofrer um mal súbito e bater a cabeça no brinquedo. Após isso, ela caiu de uma altura de 4 m
  • Em fevereiro de 2012, a estudante de 12 anos Gabriela Yukari Nichimura morreu após cair do brinquedo La Tour Eiffel — um elevador de quase 70 metros de altura, equivalente a um prédio de 23 andares, no parque de diversões Hopi Hari. A Justiça de São Paulo condenou três funcionários do parque de diversões, em janeiro de 2017. Cerca de nove anos depois do acidente que matou Gabriela, uma montanha-russa do parque falhou, depois de uma trava de proteção se soltar e erguer uma das pessoas que estava na atração. Ninguém ficou ferido, mas o fato revoltou a mãe da estudante: 'Como pode? Não aprenderam ainda', escreveu Silmara Nichimura em uma rede social 
  • A morte de Luciana Morgado Cerri Teixeira em um parque em São Roque é a mais recente. De acordo com a Polícia Civil, ela estava descendo com o filho de 7 anos no colo em um tobogã quando foi arremessada contra uma grade de proteção. Ambos foram socorridos e encaminhados à Santa Casa de São Roque, onde ela não resistiu aos ferimentos.
  • A morte de Luciana Morgado Cerri Teixeira, de 42 anos, em um acidente no parque Ski Mountain Park, em São Roque, no interior de São Paulo, na manhã do último sábado (8), é mais uma das que ocorrem em locais voltados para a diversão no país. Casos como esse revivem outros acidentes que há anos ganham holofote na mídia, como o do brinquedo La Tour Eiffel, no Hopi Hari, em 2012, e o ocorrido em um parque de diversões em Itu, em 2021. Relembre alguns acidentes que aconteceram em parques de diversões do país:
  • Em outubro do ano passado, um homem de 39 anos morreu ao cair de uma tirolesa na praia de Canoa Quebrada, popular destino de férias do Ceará. Ele foi socorrido ainda com vida, mas não resistiu. De acordo com a SSPDS-CE (Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social Cearense), a estrutura da tirolesa cedeu, o que fez com que a vítima caísse no chão
  • Brinquedo não tinha nenhuma trava. Após cair, Murilo não resistiu aos ferimentos
  • No dia 14 de fevereiro de 2022, um menino de 8 anos morreu ao cair da estrutura de uma toboágua no parque aquático diRoma Acqua Park, em Caldas Novas, no sul de Goiás. Davi Lucas de Miranda, de 8 anos, estava de férias com a família em Caldas Novas, cidade turística a 150 km de Goiânia. O acidente aconteceu em um brinquedo conhecido como Vulcão. Davi Lucas sofreu uma queda de 15 m de altura, segundo o Corpo de Bombeiros
  • William Ribeiro de Oliveira, de 29 anos, não resistiu e morreu
  • Uma mulher de 40 anos caiu de um brinquedo no parque Cidade da Criança, em São Bernardo do Campo, na região do ABC Paulista, em julho de 2019. Ilma Pereira de Souza, de 40 anos, teve um traumatismo craniano após sofrer um mal súbito e bater a cabeça no brinquedo. Após isso, ela caiu de uma altura de 4 m
  • Em fevereiro de 2012, a estudante de 12 anos Gabriela Yukari Nichimura morreu após cair do brinquedo La Tour Eiffel — um elevador de quase 70 metros de altura, equivalente a um prédio de 23 andares, no parque de diversões Hopi Hari. A Justiça de São Paulo condenou três funcionários do parque de diversões, em janeiro de 2017. Cerca de nove anos depois do acidente que matou Gabriela, uma montanha-russa do parque falhou, depois de uma trava de proteção se soltar e erguer uma das pessoas que estava na atração. Ninguém ficou ferido, mas o fato revoltou a mãe da estudante: 'Como pode? Não aprenderam ainda', escreveu Silmara Nichimura em uma rede social 
  • A morte de Luciana Morgado Cerri Teixeira em um parque em São Roque é a mais recente. De acordo com a Polícia Civil, ela estava descendo com o filho de 7 anos no colo em um tobogã quando foi arremessada contra uma grade de proteção. Ambos foram socorridos e encaminhados à Santa Casa de São Roque, onde ela não resistiu aos ferimentos.

  • A morte de Luciana Morgado Cerri Teixeira, de 42 anos, em um acidente no parque Ski Mountain Park, em São Roque, no interior de São Paulo, na manhã do último sábado (8), é mais uma das que ocorrem em locais voltados para a diversão no país. Casos como esse revivem outros acidentes que há anos ganham holofote na mídia, como o do brinquedo La Tour Eiffel, no Hopi Hari, em 2012, e o ocorrido em um parque de diversões em Itu, em 2021. Relembre alguns acidentes que aconteceram em parques de diversões do país:

    Reprodução Facebook/Ski Park; Clayton de Souza/Estadão Conteúdo/24.2.2012; Montagem/R7

  • Em outubro do ano passado, um homem de 39 anos morreu ao cair de uma tirolesa na praia de Canoa Quebrada, popular destino de férias do Ceará. Ele foi socorrido ainda com vida, mas não resistiu. De acordo com a SSPDS-CE (Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social Cearense), a estrutura da tirolesa cedeu, o que fez com que a vítima caísse no chão

    Reprodução / Record TV

  • Um menino de 10 anos, identificado como Murilo Ferreira dos Santos, morreu após ter tentado descer de um brinquedo — conhecido como Xícara — em um parque de diversões localizado no bairro Sacomã, na zona sul de São Paulo, em agosto de 2022. Segundo a Polícia Civil, a criança caiu do brinquedo quando ele ainda estava em movimento. Segundo apurações da Record TV, o equipamento não tinha trava de segurança e possuía apenas uma roda no meio para a pessoa segurar enquanto o brinquedo girava. O parque foi desmontado pela prefeitura após a morte da criança

    Reprodução/Record TV - 01.08.2022

  • No dia 14 de fevereiro de 2022, um menino de 8 anos morreu ao cair da estrutura de uma toboágua no parque aquático diRoma Acqua Park, em Caldas Novas, no sul de Goiás. Davi Lucas de Miranda, de 8 anos, estava de férias com a família em Caldas Novas, cidade turística a 150 km de Goiânia. O acidente aconteceu em um brinquedo conhecido como Vulcão. Davi Lucas sofreu uma queda de 15 m de altura, segundo o Corpo de Bombeiros

    Reprodução/ Record TV

  • Um jovem de 29 anos morreu após ser esmagado por um brinquedo de um parque de diversões localizado em Itu, no interior de São Paulo, em outubro de 2021. Além de William Ribeiro de Oliveira, que não resistiu, cinco pessoas ficaram feridas. O acidente ocorreu em uma atração chamada Superman, que consiste em uma estrutura que sobe e desce girando. De acordo com relato de testemunhas, uma das vítimas abriu a grade de segurança do brinquedo ainda em funcionamento e ficou agarrado a ela, em pé, e o operador interrompeu a atividade. Nesse momento, o homem teria caído e a estrutura do brinquedo o teria prensado contra o solo

    Reprodução - 29.10.2021

  • Uma mulher de 40 anos caiu de um brinquedo no parque Cidade da Criança, em São Bernardo do Campo, na região do ABC Paulista, em julho de 2019. Ilma Pereira de Souza, de 40 anos, teve um traumatismo craniano após sofrer um mal súbito e bater a cabeça no brinquedo. Após isso, ela caiu de uma altura de 4 m

    Reprodução/ Record TV

  • Em fevereiro de 2012, a estudante de 12 anos Gabriela Yukari Nichimura morreu após cair do brinquedo La Tour Eiffel — um elevador de quase 70 metros de altura, equivalente a um prédio de 23 andares, no parque de diversões Hopi Hari. A Justiça de São Paulo condenou três funcionários do parque de diversões, em janeiro de 2017. Cerca de nove anos depois do acidente que matou Gabriela, uma montanha-russa do parque falhou, depois de uma trava de proteção se soltar e erguer uma das pessoas que estava na atração. Ninguém ficou ferido, mas o fato revoltou a mãe da estudante: 'Como pode? Não aprenderam ainda', escreveu Silmara Nichimura em uma rede social 

    REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS

  • A morte de Luciana Morgado Cerri Teixeira em um parque em São Roque é a mais recente. De acordo com a Polícia Civil, ela estava descendo com o filho de 7 anos no colo em um tobogã quando foi arremessada contra uma grade de proteção. Ambos foram socorridos e encaminhados à Santa Casa de São Roque, onde ela não resistiu aos ferimentos.

    Reprodução/Redes sociais

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