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Após surto, Prefeitura de São Paulo anuncia operação para tratar casos de varíola do macaco

Capital tem 442 casos confirmados. Neste sábado (23), a OMS declarou emergência global de saúde para tentar conter a doença

São Paulo|Do R7

Com surto, Prefeitura de SP anuncia operação para tratar casos de varíola do macaco
Com surto, Prefeitura de SP anuncia operação para tratar casos de varíola do macaco Com surto, Prefeitura de SP anuncia operação para tratar casos de varíola do macaco

A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo estruturou uma operação de atendimento, diagnóstico e monitoramento para os casos de varíola do macaco. Neste sábado (23), a OMS (Organização Mundial da Saúde) decretou que a doença é uma emergência de saúde pública global.

Até a sexta-feira (22), a capital contabilizava 442 casos registrados, sem sinais de agravamento. Com a nova realidade internacional, deve aumentar a coordenação entre os países e haver reforços dos mecanismos de busca ativa para tentar conter a circulação mundial do vírus.

O atendimento para os casos de suspeita de monkeypox está disponível na rede municipal de saúde, em UBSs (Unidades Básicas de Saúde), prontos-socorros e pronto atendimentos. Segundo a prefeitura, a rede tem insumos para coleta de amostras das lesões cutâneas (secreção ou partes da ferida seca) para análise laboratorial.

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Protocolos

A Covisa (Coordenadoria de Vigilância em Saúde) orienta as unidades para identificação e monitoramento precoce dos casos e fluxo de diagnóstico laboratorial para confirmação da doença. A recomendação é que os pacientes fiquem isolados.

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O monitoramento dos contatos para verificar o aparecimento de sinais e sintomas é realizado pela UBS de referência. Não há necessidade de quarentena para os assintomáticos.

São suspeitas da doença as pessoas de qualquer idade que, a partir de 15 de março, tenham apresentado início súbito de erupção cutânea aguda, única ou múltipla, em qualquer parte do corpo, incluindo a região genital. O sintoma pode ou não estar associado a febre, dor nas costas e dor de cabeça, entre outras manifestações.

Também deve ser levado em conta o histórico de viagem do paciente, além do contato com pessoas que tenham viajado a países com surto.

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