As linhas 1-–Azul, 3–Vermelha e 15–Prata do Metrô de São Paulo voltaram a funcionar normalmente depois de terem ficado paralisadas por cerca de uma hora na tarde desta quinta-feira (12). O Sindicato dos Metroviários realizou um protesto em razão de uma retaliação que a direção do Metrô teria feito contra os funcionários após a greve de 3 de outubro.
Algumas estações chegaram a ser fechadas por funcionários do sistema de transporte, como a Jabaquara, da Linha 1–Azul.
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"A surpresa e a intempestividade foram esta ação da direção do Metrô. A mobilização dos trabalhadores foi uma reação a isso", afirmou o sindicato, por meio de nota.
A mobilização foi encerrada após o Metrô concordar em negociar as punições na segunda-feira (16), segundo a categoria.
Em nota enviada ao R7, o Metrô diz que foi surpreendido por "uma ação do Sindicato dos Metroviários, que mais uma vez prejudica a população com pautas de interesse próprio e sem diálogo".
"Esse é um protesto a uma advertência por escrito dada pelo Metrô a cinco operadores de trem em virtude da negativa reiterada desses profissionais de desempenhar as suas atribuições", disse a empresa.
O Metrô diz que os funcionários se negaram a participar da formação e da aula prática ofertada a outros empregados que estão sendo treinados para a função de operação de trem, procedimento que, segundo a empresa, é padrão.
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A paralisação da CPTM, do Metrô e da Sabesp afeta cerca de 4,5 milhões de pessoas que usam os trens da Grande São Paulo nesta terça-feira (3). Nesta imagem, uma composição da CPTM chega à estação Tamanduateí, da linha 10-Turquesa, que também está parada. Siga em tempo real todas as notícias da greve