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Bebê com sinais de estupro morre, e padrasto suspeito do crime é liberado de delegacia em SP

Mãe e o homem alegaram que a menina passou mal, mas no hospital foi constatado que ela tinha laceração do ânus à vagina

São Paulo|Rodrigo Balbino e Guilherme Fonseca, da Agência Record

Beatriz, de 2 anos, não resistiu aos ferimentos
Beatriz, de 2 anos, não resistiu aos ferimentos Beatriz, de 2 anos, não resistiu aos ferimentos

Um homem foi ouvido e liberado da delegacia, suspeito de abusar sexualmente de uma bebê de 2 anos, na rua Erenite Joaquim de Oliveira, em Guarulhos, na Grande São Paulo, na manhã de domingo (15). A menina, que era enteada do suspeito, não resistiu aos ferimentos e morreu.

De acordo com uma testemunha que conversou com a equipe da Record TV, mas não quis se identificar, o suspeito passava muito tempo com a vítima, enquanto a mãe saía para trabalhar.

O suspeito, identificado como Diego, morava nos Estados Unidos e veio ao Brasil a negócios. Ele conheceu a mãe da criança em um hostel onde estava hospedado e há aproximadamente um mês passou a morar com a mulher e com a bebê.

Ainda segundo essa testemunha, a mãe e o suspeito alegam que a criança passou mal a madrugada inteira e chegou a vomitar, e que por volta de 4 horas o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e socorreu a menina.

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Laceração do ânus à vagina

Porém, quando chegou ao hospital, foi constatado que ela apresentava laceração do ânus à vagina, o que causou estranheza na equipe médica.

A testemunha afirmou ainda que a menina não tinha contato com outros homens, além do padrasto.

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Diego esteve na delegacia e negou o crime. Ele aceitou fornecer material genético para exames. Na saída ele chegou a acenar para as câmeras de equipes de jornalistas que estavam no local.

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Segundo informações do delegado que acompanha o caso, a princípio o homem e a mãe da criança não serão detidos, porém, se for confirmado pelo médico legista que houve abuso sexual ele vai pedir a prisão do casal, já que a mulher e o padrasto afirmam que mais ninguém teve contato com a criança.

O delegado disse ainda temer a fuga dos dois, já que esses exames costumam demorar para terem seus resultados apresentados.

O caso foi registrado no 1° DP (Guarulhos).

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