Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Caso Lucilene: laudo aponta que corpo encontrado não é da vítima

Cadáver foi localizado no dia 7 de maio em Porto Ferreira, no interior de SP, onde Lucilene desapareceu. A vítima é procurada há mais de cinco meses 

São Paulo|Do R7

Lucilene Maria Ferrari morava na cidade de Porto Ferreira
Lucilene Maria Ferrari morava na cidade de Porto Ferreira Lucilene Maria Ferrari morava na cidade de Porto Ferreira

Um laudo da polícia que examinou um corpo encontrado em Porto Ferreira, interior de São Paulo, no dia 7 de maio, apontou que não se trata da empresária Lucilene Maria Ferrari, de 48 anos, desaparecida desde o dia 24 de dezembro do ano passado. A informação é da Record TV.

Vanderlei Meneses, que registrou o sumiço da empresária, chegou a ser preso em março deste ano suspeito de participar do desaparecimento da mulher. Depois de cumprir 60 dias de prisão temporária, ele foi solto no dia 28 de abril.

O advogado da família de Lucilene ainda pode pedir por novos exames no corpo encontrado. O corpo encontrado pode ser de outra mulher da cidade que também estava desaparecida. 

O caso

Publicidade

Lucilene Maria Ferrari está desaparecida desde o dia 24 de dezembro quando, de acordo com seu sócio, saiu de casa para celebrar o Natal na casa da irmã em Descalvado, uma cidade vizinha. A polícia ainda não tem pistas do paradeiro da mulher, que estava apenas com a roupa do corpo e R$1.550 no bolso.

O sócio de Lucilene, Vanderlei Meneses, foi quem registrou seu desaparecimento, no dia 27 de dezembro, na Delegacia de Porto Ferreira. Na época, ele contou ao R7 que Lucilene foi vista nas imediações da rodoviária da cidade. Porém, ela não apareceu em Descalvado e não entrou em contato com nenhum familiar ou amigo desde então. A empresária deixou dois celulares em casa.

Publicidade

A família da vítima acredita que o suspeito traía Lucilene e que, ao descobrir, a vítima teria seguido o sócio - e possível companheiro. Os familiares afirmam que outras testemunhas presenciaram uma briga entre os dois no local por volta das 19h do dia do desaparecimento.

Um hóspede, que preferiu não ser identificado, conta que ficou no hotel por quatro dias a partir da madrugada do dia 25 e que, durante sua estadia, notou um comportamento estranho do sócio. Ele afirma ter visto o homem lavando o quintal dos fundos da casa por pelo menos duas vezes no período.

Esse hóspede era um dos álibis do suspeito, que afirmou estar no hotel por volta das 19h do dia 24, esperando a chegada do homem e que o combinado era realizar o check-in às 21h. Porém, o hóspede contou que, na verdade, havia marcado para chegar na madrugada no dia 25. 

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.