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Caso Lucilene: suposto corpo da empresária é identificado

Laudo pericial descartou a possibilidade de o corpo descoberto ser da mulher desaparecida em dezembro. Morgana, de 52 anos, seria a pessoa encontrada

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

Corpo foi identificado como sendo de Morgana
Corpo foi identificado como sendo de Morgana Corpo foi identificado como sendo de Morgana

O corpo que a polícia suspeitava que fosse da empresária Lucilene Maria Ferrari, de 48 anos, desaparecida desde o dia 24 de dezembro do ano passado, foi identificado. De acordo com informações da Record TV, trata-se de uma outra mulher de 52 anos chamada Morgana. 

Lucilene está desaparecida desde dezembro
Lucilene está desaparecida desde dezembro Lucilene está desaparecida desde dezembro

O corpo foi encontrado em Porto Ferreira, interior de São Paulo, no dia 7 de maio, em um local onde cães farejadores indicaram a presença e o cheiro de Lucilene. Por ali, também foi possível detectar que passou o celular do homem apontado como o principal suspeito do crime, que nega participação no caso.

No entanto, um laudo da polícia negou que o corpo seria de Lucilene.

Vanderlei Meneses, sócio que registrou o sumiço da empresária, chegou a ser preso em março deste ano suspeito de participar do desaparecimento da mulher. Depois de cumprir 60 dias de prisão temporária, ele foi solto no dia 28 de abril. 

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O caso

Lucilene Maria Ferrari está desaparecida desde o dia 24 de dezembro quando, de acordo com seu sócio, saiu de casa para celebrar o Natal na casa da irmã em Descalvado, uma cidade vizinha. A polícia ainda não tem pistas do paradeiro da mulher, que estava apenas com a roupa do corpo e R$1.550 no bolso.

Veja também: "Mais um Natal triste", escreveu Lucilene pouco antes de desaparecer

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O sócio de Lucilene foi quem registrou seu desaparecimento, no dia 27 de dezembro, na Delegacia de Porto Ferreira. Na época, ele contou ao R7 que Lucilene foi vista nas imediações da rodoviária da cidade. Porém, Lucilene não apareceu em Descalvado e não entrou em contato com nenhum familiar ou amigo desde então. Ela deixou dois celulares em casa.

Leia mais: Caso Lucilene: vítima desconfiava que sócio desviava dinheiro do hotel

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A família da vítima acredita que o suspeito traía Lucilene e que, ao descobrir, a vítima teria seguido o sócio e possível companheiro. Os familiarem afirmam que outras testemunhas presenciaram uma briga entre os dois no local por volta das 19h do dia do desaparecimento.

Assista, em vídeos, a tudo o que se sabe sobre o caso:

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