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Caso Lucilene: suspeito de participar de desaparecimento é preso em SP

Segundo a Polícia Civil de Porto Ferreira, Vanderlei Meneses, apontado como suspeito, não agiu sozinho. Ele está na Cadeia Pública de São Paulo

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV


Polícia faz buscas na casa de sócio de Lucilene (à esq.) para encontrar suspeito
Polícia faz buscas na casa de sócio de Lucilene (à esq.) para encontrar suspeito

Um homem apontado como principal responsável pelo desaparecimento da empresária Lucilene Maria Ferrari, de 48 anos, proprietária de um hotel, foi preso em Porto Ferreira, cidade a 266 quilômetros de São Paulo, no sábado (29). Ela não foi mais vista desde a véspera de Natal. 

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A polícia de Porto Ferreira invadiu a casa Vanderlei Meneses, que seria sócio da empresária. Segundo a família da mulher desaparecida, ambos tinham um relacionamento. Ele, por sua vez, teria tido uma série de discussões com a família da empresária. 

No sábado, Vanderlei prestou depoimento na delegacia de Porto Ferreira, considerado tenso pelos investigadores. A polícia acredita que ele não teria agido sozinho. Uma das hipóteses a serem investigadas é que Lucilene acredita ter sido traída e as suspeitas sobre Vanderlei teriam começado por conta da desconfiança. 


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Ele deixou a delegacia da cidade no próprio sábado e foi para a Cadeia Pública de São Carlos. A polícia acredita que outras testemunhas se sintam mais seguras com a prisão dele.


O caso

Lucilene Maria Ferrari está desaparecida desde o dia 24 de dezembro quando, de acordo com seu sócio, saiu de casa para celebrar o Natal na casa da irmã em Descalvado, uma cidade vizinha. A polícia ainda não tem pistas do paradeiro da mulher, que estava apenas com a roupa do corpo e R$1.550 no bolso.


O sócio de Lucilene foi quem registrou seu desaparecimento, no dia 27 de dezembro, na Delegacia de Porto Ferreira. Na época, ele contou ao R7 que Lucilene foi vista nas imediações da rodoviária da cidade. Porém, Lucilene não apareceu em Descalvado e não entrou em contato com nenhum familiar ou amigo desde então. Ela deixou dois celulares em casa.

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A família da vítima acredita que o suspeito traía Lucilene e que, ao descobrir, a vítima teria seguido o sócio e possível companheiro. Os familiarem afirmam que outras testemunhas presenciaram uma briga entre os dois no local por volta das 19h do dia do desaparecimento.

Um hóspede, que preferiu não ser identificado, conta que ficou no hotel por quatro dias a partir da madrugada do dia 25 e que, durante sua estadia, notou um comportamento estranho do sócio. Ele afirma ter visto o homem lavando o quintal dos fundos da casa por pelo menos duas vezes no período.

Esse hóspede era um dos álibis do suspeito, que afirmou estar no hotel por volta das 19h do dia 24, esperando a chegada do homem e que o combinado era realizar o check-in às 21h. Porém, o hóspede contou que, na verdade, havia marcado para chegar na madrugada no dia 25.

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