Cinco funcionários de clínica de reabilitação em SP são presos após morte de paciente
Vítima foi levada a hospital da região de Embu-Guaçu com sinais de espancamento; estabelecimento não tinha alvará de funcionamento
São Paulo|Do R7, com informações da Record TV
A polícia de São Paulo prendeu na última segunda-feira (26) cinco funcionários de uma clínica de reabilitação de Embu-Guaçu, na região metropolitana da capital, sob suspeita de participação na morte de um paciente.
A vítima foi levada a um hospital da região após supostamente passar mal durante estadia na clínica. Entretanto, ao chegar à unidade de saúde, o paciente apresentava sinais de espancamento.
Ao menos cinco pessoas foram presas por suspeita de envolvimento na morte do paciente, que estava em sua terceira passagem por clínicas de reabilitação. De acordo com os suspeitos, a vítima teria fugido da clínica, foi capturado e, em seguida, passado mal, momento no qual foi levado para o hospital.
Testemunhas, entretanto, afirmam que o paciente foi agredido e que o local no qual foi espancado teria sido lavado para dificultar o trabalho das autoridades.
• Compartilhe esta notícia no WhatsApp
• Compartilhe esta notícia no Telegram
Na manhã desta terça-feira (26), a Prefeitura de Embu-Guaçu foi até a unidade de tratamento contra vício de drogas e interditou o local. O local, que atendia 90 pessoas, funcionaria sem alvará.
Segundo informações da Record TV, alguns internos fugiram da clínica de reabilitação na última segunda-feira, enquanto outros foram levados para outras unidades de tratamento em cidades próximas.
Relógios de luxo e dinheiro: veja os itens apreendidos em operação contra o PCC
O MPSP (Ministério Público de São Paulo) e a Polícia Militar realizaram, nesta terça-feira (12), a segunda fase da Operação Sharks contra operadores financeiros que atuavam em um esquema de lavagem de dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital). No t...
O MPSP (Ministério Público de São Paulo) e a Polícia Militar realizaram, nesta terça-feira (12), a segunda fase da Operação Sharks contra operadores financeiros que atuavam em um esquema de lavagem de dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital). No total, foram cumpridos 22 mandados de busca e apreensão em São Paulo e quatro na Bahia. Entre os itens apreendidos estão 35 relógios de luxo, avaliados em R$ 2 milhões