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Coletor de lixo brinca que pedaço de papelão é uma arma para escoltar o caminhão e é demitido

Vídeo que mostra a brincadeira viralizou nas redes sociais. Empresa não concordou com a postura do funcionário e o dispensou

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

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Um coletor de lixo foi demitido depois de ser filmado brincando que um pedaço de papelão era uma arma, em Botucatu, no interior de São Paulo. O vídeo viralizou nas redes sociais. As informações são da Record TV.

Era para ser uma brincadeira. No vídeo, Vitor Henrique Celestino aparece no caminhão de lixo segurando o pedaço de papelão em formato cilíndrico como se fosse uma arma, enquanto os outros dois colegas coletam resíduos.


O homem finge que faz a escolta dos parceiros e empunha a falsa arma. Em determinado momento, até simula disparar a arma imaginária.

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O vídeo teve mais de 1 milhão de visualizações em uma rede social. A empresa responsável pelo serviço não concordou com a atitude do funcionário e o demitiu.


"Eu expliquei que foi só uma brincadeira, não teve nada de mais. Estava simulando que tava escoltando um carro-forte, que a gente tava carregando saco de dinheiro. Foi uma brincadeira que a gente tava rindo, mas ele [o representante da empresa] falou que não tinha como e que ia me mandar embora", lembra Vitor.

A responsável pela gravação foi a empresária Renata de Oliveira Leite. Ela também divulgou a cena com uma música de funk ao fundo, sem imaginar que haveria tanta repercussão.


"Eu coloquei a música porque eu achei engraçado. Mas ele não estava fazendo nada, não estava fazendo apologia de exatamente nada. Ele estava fazendo uma brincadeira, escoltando o caminhão de lixo como se fosse um carro-forte", diz.

Depois da demissão, a empresária pediu desculpas à família do coletor. 


Coletor de lixo brinca que pedaço de papelão é uma arma e acaba demitido em SP
Coletor de lixo brinca que pedaço de papelão é uma arma e acaba demitido em SP Joyce Ribeiro Da Silva

Segundo o coletor de lixo, a empresa alegou que ele teve uma conduta inadequada tanto no uso do uniforme quanto na segurança, por estar em cima do caminhão sem segurar a barra de apoio.

Ele quase foi demitido por justa causa, mas a empresa mudou de ideia e o demitiu com o pagamento das verbas rescisórias.

"Ficou todo mundo chateado porque eu não imaginava que eu ia perder o emprego por trabalhar feliz", destaca Vitor.

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