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Com aumento do número de casos de dengue, AMAs vão funcionar até as 22h na capital paulista

Prefeito de São Paulo também anunciou aumento do número de agentes de saúde e outras medidas para combater o Aedes aegypti

São Paulo|Do R7, com Agência Record

Prefeitura intensifica ações de combate ao mosquito Aedes aegypti
Prefeitura intensifica ações de combate ao mosquito Aedes aegypti BIANCA CANADA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO - 06.03.2024

As 80 AMAs (Assistências Médicas Ambulatoriais) da cidade de São Paulo vão funcionar em horário estendido — das 7h às 22h — a partir de segunda-feira (18) para lidar com o aumento da demanda devido à alta do número de casos de dengue no município. Atualmente, as unidades fecham às 19h.

O anúncio foi feito nesta quarta-feira (13) pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) e pelo secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Zamarco, durante uma visita à UBS Jardim Colombo, na zona oeste.

A prefeitura reforçou que 12 mil agentes de saúde — eram 2.000 até o começo do ano — trabalham para vistoriar imóveis, orientar a população, descobrir e eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti.

Além disso, serão disponibilizados 96 veículos para o "fumacê" (inseticida) e 20 mil armadilhas ''mosquitrap'', que agem como larvicida e inseticida.


Será intensificado, segundo o prefeito, o uso dos drones cedidos pela Guarda Civil Metropolitana em locais de difícil acesso e que podem ser criadouros do mosquito.

A capital paulista contabilizou, entre 1º de janeiro e 9 de março, 35,4 mil casos de dengue, um aumento de quase 18 vezes em relação ao registrado no mesmo período do ano passado.

Oito pessoas morreram vítimas da dengue na cidade este ano, segundo o boletim mais recente divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde. Outros 37 óbitos estão sob investigação.

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