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Conselho Regional de Medicina vai oficiar universidade de alunos que realizaram 'masturbação coletiva'

Cremesp exige que 'providências cabíveis sejam tomadas com a severidade necessária; Unisa afirma que expulsou estudantes

São Paulo|Do R7

Prédio do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo
Prédio do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) informou nesta terça-feira (19) que vai oficiar a Unisa (Universidade Santo Amaro), instituição cujos alunos participaram de uma "masturbação coletiva" em um torneio universitário de vôlei feminino em São Carlos, no interior do estado.

Em nota, o Cremesp afirma que repudia veementemente a conduta dos estudantes de medicina da Unisa e solicita "que as providências cabíveis sejam tomadas com a severidade necessária, e que as mesmas sejam comunicadas à Autarquia".

Na noite desta segunda-feira (18), a Unisa já havia anunciado a expulsão de estudantes que foram identificados nas imagens. A universidade não especificou quantos alunos foram expulsos.

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Vídeos em que alunos de medicina participam de masturbação coletiva viralizaram nas redes sociais
Vídeos em que alunos de medicina participam de masturbação coletiva viralizaram nas redes sociais

O vídeo em que os estudantes praticam o ato obsceno viralizou nas redes sociais no último fim de semana. O torneio, no entanto, foi realizado em maio.


Nas imagens, é possível ver alunos da Unisa na plateia de uma partida de vôlei feminino. Eles abaixam as calças e simulam uma masturbação coletiva em um jogo contra a Universidade São Camilo.

O grupo, formado somente por homens, mostra a genitália e, na sequência, faz gestos obscenos voltados para a quadra.


Em nota, a São Camilo confirmou o episódio e repudiou os atos praticados na competição esportiva. O MEC (Ministério da Educação) notificou a Unisa para prestar esclarecimentos sobre o caso. A instituição de ensino informou que está à disposição das autoridades públicas.

O caso também é investigado pela Polícia Civil, que determinou o registro de um boletim de ocorrência na DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de São Carlos e enviará requisições às universidades envolvidas e à Secretaria de Esportes da Prefeitura Municipal.

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