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Empresa de patinete sugere bloquear 'infrator' em vez de multa 

A Grow afirma que o usuário reincidente deve passar por treinamento e que promove ações de educação nas ruas e por meio dos aplicativos

São Paulo|Do R7

Usuário de patinete na ciclovia e com capacete
Usuário de patinete na ciclovia e com capacete

A empresa que aluga patinetes sugere bloquear usuários reincidentes no descumprimento das regras até que passem por um treinamento em vez de multa, como determinou a Prefeitura de São Paulo.

Decreto do prefeito Bruno Covas publicado nesta terça-feira (14) prevê a proibição da circulação de patinetes em calçadas e a obrigatoriedade do uso de capacete. As multas em caso de descumprimento podem variar de R$ 100 a R$ 20 mil.

Leia também: Prefeitura não pode regulamentar os patinetes, diz advogado

Os equipamentos poderão ser utilizados em ciclovias, ciclofaixas e serão proibidos em vias onde os limites de velocidade sejam superiores a 40 km/h — a velocidade máxima dos equipamentos, informa o órgão, será de 20 km/h.


"Entendemos que multa não é o melhor caminho para educar o usuário. E não se muda uma cultura em 15 dias. Estamos nos mobilizando com ações de educação de usuários nas ruas das cidades e também por meio dos nossos aplicativos", afirmou em nota a empresa Grow, detentora das marcas Grin e Yellow.

"A Grow está disposta a colaborar neste sentido. Desta forma ampliamos a educação do usuário e evitamos uma nova indústria da multa", disse. De acordo com nota, a terceirização da multa para as empresas de aplicativo é ineficaz e coloca em risco a oferta de micromobilidade não só de patinetes como de outros modais na cidade. "São Paulo é a maior e mais influente cidade do Brasil e tem a oportunidade de liderar o avanço da micromobilidade em todo o País."

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