São Paulo Escâner flagra corpo dentro de contêiner no Porto de Santos (SP)

Escâner flagra corpo dentro de contêiner no Porto de Santos (SP)

Carregamento chegou ao Brasil no último domingo vindo do Marrocos. PF isolou a área e está investigando o caso

  • São Paulo | Do R7

Contêiner chegou a Santos no domingo

Contêiner chegou a Santos no domingo

Reprodução/Receita Federal

Um corpo em estado avançado de decomposição foi encontrado dentro de um contêiner em um terminal do Porto de Santos, no litoral de São Paulo, na madrugada desta quinta-feira (14). 

O carregamento chegou a Santos no último domingo (10) vindo do Porto de Tânger, no Marrocos. Segundo a Receita Federal, foi declarado que o contêiner estaria vazio.

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Ao passar pelo escaneamento, foi identificado que a imagem se assemelhava à de um corpo humano. Assim que analisado, os agentes acionaram a PF (Polícia Federal) e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

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Os policiais isolaram a área e, assim que abriram o contêiner, identificaram um corpo em avançado estado de decomposição.

A PF realizou uma perícia detalhada e conduziu outras diligências no local, dando início à instauração de um inquérito policial para aprofundar a investigação dos fatos.

Crânio humano achado em usina: relembre casos de ossadas encontradas em São Paulo

  • Na última terça-feira (29), funcionários de uma usina bairro do Coqueiral, área rural da cidade de Potirendaba, no interior de São Paulo, encontraram um crânio humano. O caso chocou e assustou a população. Mas esse é apenas um dentre vários que já aconteceram no estado
  • De acordo com a prefeitura, os funcionários localizaram o crânio na manhã da terça-feira. Logo em seguida, eles acionaram a GCM (Guarda Civil Municipal) e foi feito o isolamento do local até a chegada da Polícia Civil. A Polícia Científica também foi acionada e ficou responsável pelos próximos passos da investigação 
  • Mas em julho deste ano, uma ossada humana foi encontrada num terreno em São Vicente, litoral de São Paulo. Os ossos foram localizados por uma equipe de limpeza urbana. Eles faziam o serviço de manutenção durante a manhã e, ao encontrarem a ossada, acionaram a polícia. Peritos do instituto médico legal foram chamados, e o caso foi registrado como morte suspeita
  • Um funcionário de uma empresa de engenharia encontrou, em maio deste ano, uma ossada humana enterrada na área do campus de Santo Amaro da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), na zona sul de São Paulo. De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), os ossos foram localizados durante uma obra de retificação de divisa. Os trabalhos no local foram paralisados, e o caso foi registrado como morte suspeita. Em nota, a FMU informou que não é proprietária do local, e que as obras não estão sendo conduzidas pela instituição
  • Moradores de Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, encontraram uma ossada humana enterrada no quintal de casa durante uma obra em fevereiro de 2022. Um homem estava limpando o terreno para a construção de um poço artesiano quando encontrou os ossos. A suspeita era que a ossada seja de uma mulher, pois roupas femininas também foram achadas próximo ao local
  • Em 4 de setembro de 1990, foram encontrados 1.049 conjuntos de ossos na vala comum do cemitério Dom Bosco, em Perus, na zona oeste de São Paulo. O local foi criado durante a Ditadura Militar, em 1976, e tinha como objetivo desovar corpos de desaparecidos políticos, vítimas de violência policial, moradores de rua e pessoas cujos corpos não foram reclamados pelas famílias. Após 32 anos da descoberta, os trabalhos de identificação foram finalizados pelos peritos da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)
  • Na última terça-feira (29), funcionários de uma usina bairro do Coqueiral, área rural da cidade de Potirendaba, no interior de São Paulo, encontraram um crânio humano. O caso chocou e assustou a população. Mas esse é apenas um dentre vários que já aconteceram no estado
  • De acordo com a prefeitura, os funcionários localizaram o crânio na manhã da terça-feira. Logo em seguida, eles acionaram a GCM (Guarda Civil Municipal) e foi feito o isolamento do local até a chegada da Polícia Civil. A Polícia Científica também foi acionada e ficou responsável pelos próximos passos da investigação 
  • Mas em julho deste ano, uma ossada humana foi encontrada num terreno em São Vicente, litoral de São Paulo. Os ossos foram localizados por uma equipe de limpeza urbana. Eles faziam o serviço de manutenção durante a manhã e, ao encontrarem a ossada, acionaram a polícia. Peritos do instituto médico legal foram chamados, e o caso foi registrado como morte suspeita
  • Um funcionário de uma empresa de engenharia encontrou, em maio deste ano, uma ossada humana enterrada na área do campus de Santo Amaro da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), na zona sul de São Paulo. De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), os ossos foram localizados durante uma obra de retificação de divisa. Os trabalhos no local foram paralisados, e o caso foi registrado como morte suspeita. Em nota, a FMU informou que não é proprietária do local, e que as obras não estão sendo conduzidas pela instituição
  • Moradores de Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, encontraram uma ossada humana enterrada no quintal de casa durante uma obra em fevereiro de 2022. Um homem estava limpando o terreno para a construção de um poço artesiano quando encontrou os ossos. A suspeita era que a ossada seja de uma mulher, pois roupas femininas também foram achadas próximo ao local
  • Em 4 de setembro de 1990, foram encontrados 1.049 conjuntos de ossos na vala comum do cemitério Dom Bosco, em Perus, na zona oeste de São Paulo. O local foi criado durante a Ditadura Militar, em 1976, e tinha como objetivo desovar corpos de desaparecidos políticos, vítimas de violência policial, moradores de rua e pessoas cujos corpos não foram reclamados pelas famílias. Após 32 anos da descoberta, os trabalhos de identificação foram finalizados pelos peritos da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)

  • Na última terça-feira (29), funcionários de uma usina bairro do Coqueiral, área rural da cidade de Potirendaba, no interior de São Paulo, encontraram um crânio humano. O caso chocou e assustou a população. Mas esse é apenas um dentre vários que já aconteceram no estado

    Reprodução

  • De acordo com a prefeitura, os funcionários localizaram o crânio na manhã da terça-feira. Logo em seguida, eles acionaram a GCM (Guarda Civil Municipal) e foi feito o isolamento do local até a chegada da Polícia Civil. A Polícia Científica também foi acionada e ficou responsável pelos próximos passos da investigação 

    Reprodução

  • Mas em julho deste ano, uma ossada humana foi encontrada num terreno em São Vicente, litoral de São Paulo. Os ossos foram localizados por uma equipe de limpeza urbana. Eles faziam o serviço de manutenção durante a manhã e, ao encontrarem a ossada, acionaram a polícia. Peritos do instituto médico legal foram chamados, e o caso foi registrado como morte suspeita

    Reprodução/Record TV

  • Um funcionário de uma empresa de engenharia encontrou, em maio deste ano, uma ossada humana enterrada na área do campus de Santo Amaro da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), na zona sul de São Paulo. De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), os ossos foram localizados durante uma obra de retificação de divisa. Os trabalhos no local foram paralisados, e o caso foi registrado como morte suspeita. Em nota, a FMU informou que não é proprietária do local, e que as obras não estão sendo conduzidas pela instituição

    Reprodução

  • Moradores de Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, encontraram uma ossada humana enterrada no quintal de casa durante uma obra em fevereiro de 2022. Um homem estava limpando o terreno para a construção de um poço artesiano quando encontrou os ossos. A suspeita era que a ossada seja de uma mulher, pois roupas femininas também foram achadas próximo ao local

    Reprodução/Record TV

  • Em 4 de setembro de 1990, foram encontrados 1.049 conjuntos de ossos na vala comum do cemitério Dom Bosco, em Perus, na zona oeste de São Paulo. O local foi criado durante a Ditadura Militar, em 1976, e tinha como objetivo desovar corpos de desaparecidos políticos, vítimas de violência policial, moradores de rua e pessoas cujos corpos não foram reclamados pelas famílias. Após 32 anos da descoberta, os trabalhos de identificação foram finalizados pelos peritos da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)

    DIVULGAÇÃO/UNIFESP

  • Seis ossadas humanas foram encontradas no canteiro de obras de um prédio residencial na zona sul de São Paulo em fevereiro de 2019. Os funcionários do empreendimento encontraram os restos mortais enquanto faziam a escavação, próximo à rampa de acesso ao prédio e do muro do local. A perícia foi até o local e encontrou marcas de tiros e de um pó branco, que aparentava ser cal. A construtora responsável pelas obras acredita que o lugar foi usado como cemitério clandestino

    Reprodução/ Record TV

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