São Paulo Familiares dos médicos executados no Rio vão até delegacia em SP para traçar perfil das vítimas

Familiares dos médicos executados no Rio vão até delegacia em SP para traçar perfil das vítimas

Dois paulistas e um baiano foram mortos em um quiosque na Barra da Tijuca, com ao menos 33 tiros

  • São Paulo | Do R7

Médicos estavam em quiosque

Médicos estavam em quiosque

Montagem/R7

Os familiares dos três médicos que foram executados no Rio de Janeiro são aguardados no DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), no centro de São Paulo, nesta quinta-feira (5), para ajudar a polícia a traçar o perfil das vítimas e colaborar com a investigação. 

A Polícia Civil do Rio de Janeiro, que recebe o apoio de agentes de São Paulo, acredita que se trate de uma execução, segundo informações da Record TV. Ao menos 33 disparos foram feitos durante o ataque.

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A polícia de São Paulo tenta desvendar se foi uma vingança, um engano ou um crime mal executado. Ao menos seis investigadores e dois delegados saíram do DHPP em direção ao Rio de Janeiro.

Diego Ralf Souza Bomfim, de 35 anos, Marcos de Andrade Corsato, de 62, e Perseu Ribeiro Almeida, de 33, foram mortos em um quiosque na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. Diego é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL). 

Dois dos mortos eram de São Paulo, e o terceiro, da Bahia. Os profissionais estavam na cidade para participar do 6º Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva do Pé e Tornozelo, que acontece nesta quinta.

Um vídeo de uma câmera de segurança mostra quando um carro para em frente ao quiosque e três homens vestidos de preto descem e disparam. Nada foi roubado. Em seguida, eles voltam para o veículo e fogem.

Arte/R7

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