Funcionário de bar de clube de tiro é baleado por policial civil e morre, em Itaquaquecetuba (SP)
Segundo proprietário do local, agente teria disparado de maneira acidental contra o rosto da vítima; suspeito continua desaparecido
São Paulo|Da Agência Record
Um policial civil embriagado é suspeito de matar, neste sábado (7), o funcionário de um bar em um clube de tiro em Itaquaquecetuba, região metropolitana de São Paulo.
De acordo com o boletim de ocorrência, policiais militares foram até o local do crime e encontraram um funcionário, identificado como Mateus Felipe do Nascimento Vieira, no chão, com um ferimento de bala na cabeça.
O proprietário do clube de tiro disse que conhecia o policial civil há anos e que ele era associado ao clube. O homem ainda explicou que o agente chegou pela manhã, treinou e consumiu várias cervejas ao longo do dia.
O dono do estabelecimento recebeu uma ligação de Mateus, que era responsável pelo atendimento do bar, e lhe informou que o policial civil estava muito bêbado e constantemente mostrava a arma.
• Clique aqui e receba as notícias do R7 no seu WhatsApp
• Compartilhe esta notícia no WhatsApp
• Compartilhe esta notícia no Telegram
O chefe, então, orientou o colaborador a oferecer refrigerantes e chocolates ao alcoolizado, com o objetivo de amenizar o seu estado. Momentos depois, o proprietário do local acessou as câmeras de segurança do estabelecimento e viu que o agente tinha disparado, de maneira acidental, contra o rosto do funcionário.
Segundo o testemunho do dono do clube de tiro, foi possível ver pelas imagens da câmera que o policial civil tentou alterar a cena do crime e colocou a arma nas mãos da vítima, com a intenção de simular um suicídio.
Até o momento da publicação desta matéria, o agente da Polícia Civil continua desaparecido.
Relógios de luxo e dinheiro: veja os itens apreendidos em operação contra o PCC
O MPSP (Ministério Público de São Paulo) e a Polícia Militar realizaram, nesta terça-feira (12), a segunda fase da Operação Sharks contra operadores financeiros que atuavam em um esquema de lavagem de dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital). No t...
O MPSP (Ministério Público de São Paulo) e a Polícia Militar realizaram, nesta terça-feira (12), a segunda fase da Operação Sharks contra operadores financeiros que atuavam em um esquema de lavagem de dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital). No total, foram cumpridos 22 mandados de busca e apreensão em São Paulo e quatro na Bahia. Entre os itens apreendidos estão 35 relógios de luxo, avaliados em R$ 2 milhões