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Greve de motoristas: São Paulo tem 70% da frota de ônibus nas ruas

SPTrans afirma que técnicos estão nas ruas monitorando a operação do transporte público e orientando passageiros

São Paulo|Rafael Custódio, da Agência Record

CPTM e metrô funcionam normalmente
CPTM e metrô funcionam normalmente

A cidade de São Paulo conta com 70% da frota de ônibus em operação às 7h30 desta sexta-feira (6) no segundo dia de paralisação dos motoristas de ônibus. O balanço foi divulgado pela SPTrans (São Paulo Transporte S/A). 

Com a greve, veja alternativas para se locomover em SP nesta sexta

A SPTrans diz que os 30 terminais municipais estão em operação e que 18 linhas da empresa Sambaíba não estão circulando.

Veja a lista de linhas prejudicadas:


148P/10 Pedra Branca – Metrô Barra Funda

1741/10 Vl. Dionisia – Metrô Santana


1742/10 Jd. Antártica – Metrô Santana

1743/10 Jd. Pery Alto – Shop. D


1758/10 Jd. Antártica – Metrô Santana

1759/10 Jd. Pery – Metrô Santana

148L/10 Cohab Antártica – Lapa

211L/10 Mandaqui – Lapa

1760/10 Cohab Antártica – Shop. Center Norte

297A/10 Jd. Primavera – Metrô Barra Funda

9166/10 Jd. Sta. Cruz – Term. Cachoeirinha

967A/10 Imirim – Pinheiros

971A/10 Jd. Primavera – Shop. D

9701/10 Hosp. Cachoeirinha – Metrô Santana

971D/10 Jd. Damasceno – Shop. Center Norte

971M/10 Vl. Penteado – Metrô Santana

971T/10 Vl. Sta. Maria – Metrô Santana

971V/10 Jd. Vista Alegre – Shop. Center Norte

A SPTrans afirma que técnicos estão nas ruas desde a madrugada, monitorando a operação do transporte público e orientando passageiros nos terminais e pontos estratégicos da cidade.

Todas as linhas da CPTM (Companhia Paulista dos Trens Metropolitanos) operam normalmente desde às 04h, bem como as linhas de metrô, que abriram às 4h40. 

O protesto teve início por volta de 10h30 da quinta-feira (5), na rua Pirapitingui, na Liberdade, bairro onde está localizada a sede do sindicato. Horas depois, os corredores de ônibus na avenida 23 de Maio, rua da Consolação e avenida 9 de Julho, por exemplo, ficaram travados.

O motivo da paralisação, segundo a categoria, é a gestão de Bruno Covas (PSDB). O Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores Rodoviários Urbanos de São Paulo se manifesta contra o que considera o “desmonte” do transporte público e exige o pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) por parte das empresas responsáveis pelo serviço na cidade, além da redução do número de ônibus no sistema.

De acordo com a entidade, havia transferência desse dinheiro prevista para esta quinta, o que não teria ocorrido. Ainda segundo o sindicato, 450 veículos foram retirados de circulação e a previsão é de que outros 1.000 sejam retirados recolhidos até o fim do ano.

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