Intercâmbio segmentado é a nova opção para os jovens

O intercâmbio é um momento muito esperado para a maioria dos jovens. Segundo o relatório da Open Doors, produzido pelo IIE (Institue of Internacional Education), no ano letivo de 2013-2014, mais de 13 mil brasileiros ingressaram em instituições norte-americanas, número 22% maior do que o período anterior.

A professora Gisele Vanin, da Escola Barão do Rio Branco, afirma que o intercâmbio ajuda a escolher a área de atuação.

— Além da vivência linguística, esses intercâmbios proporcionam uma experiência acadêmica que possibilita ao estudante estar num contexto internacional ligado à sua área de interesse profissional. Essa vivência proporciona uma bagagem que, além de incrementar seu currículo, auxilia em sua escolha profissional.

Um exemplo deste tipo de intercâmbio é o Projeto Latus oferecido pela Escola Barão em parceria com a empresa World Study. Os estudantes podem escolher participar de cursos de extensão em universidades como Columbia, George Washington, Harvard, Yale, Stanford, Johns Hopkins University, Massachussets Institute of Technology, entre outras. Serão ministradas aulas sobre Diplomacia Internacional, Liderança, Saúde e Tecnologia, como design de games, robótica e animação 3D.

A educadora ainda afirma que o intercâmbio auxilia na decisão de cursar uma universidade fora do Brasil.

— Esse tipo de intercâmbio ainda permite que o aluno conheça melhor as práticas pedagógicas de universidades de outros países.

Leia mais notícias sobre Educação

O R7 Concursos prepara você para as melhores oportunidades. Clique e saiba mais

Há cerca de 10 anos, a Escola também oferece intercâmbios para a Alemanha e para o Canadá. A Barão é a primeira na região a ofertar três idiomas no componente escolar. A ideia agrada a gestora pedagógica, Adriana Corrêa.

— Estudos demonstram que quanto mais cedo a criança for exposta a uma língua estrangeira, maior será a probabilidade de apreender o sistema da língua materna, potencializando sua aprendizagem.