Chumbinho volta ao debate após morte de professora em Ribeirão Preto (SP)
Venda é proibida no Brasil, mas ainda ocorre com facilidade
A morte por envenenamento da professora de pilates Larissa Talle Leôncio Rodrigues trouxe à tona a questão do uso de ‘chumbinho’, um veneno clandestino para roedores. Inicialmente considerada uma morte suspeita, a descoberta do veneno levou a uma reviravolta no caso.
Guilherme Campos explora a facilidade de acesso ao chumbinho, apesar de sua venda ser proibida no Brasil. Em entrevista, o médico veterinário Igor Nardelli, gerente de uma agropet em Ribeirão Preto (SP), esclarece que a loja não comercializa o produto e destaca os riscos associados ao uso de venenos não regulamentados. A polícia suspeita que o chumbinho foi administrado a Larissa de forma proposital, resultando em seu falecimento após sintomas de mal-estar ao longo da semana.