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Justiça coloca em liberdade presos envolvidos no massacre de Suzano

Homens foram apontados pela Polícia como fornecedores da arma utilizada pelos atiradores no crime. Dez pessoas morreram no episódio

São Paulo|Marcos Rosendo, da Agência Record

Ao todo, dez pessoas morreram no episódio
Ao todo, dez pessoas morreram no episódio

A Justiça colocou em liberdade nesta quinta-feira (13) os três homens que estavam presos por envolvimento no massacre da Escola Raul Brasil, em Suzano, na região Metropolitana de São Paulo, ocorrido em março de 2019.

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Geraldo de Oliveira Santos, Cristiano Cardias de Souza e Adeilton Pereira dos Santos tornaram-se réu no processo em que são acusados de fornecer armas e munições para os dois jovens que cometeram a carnificina na Escola Raul Brasil, que vitimou 7 pessoas, sendo 5 alunos e duas funcionárias do colégio. O tio de um dos atiradores também foi morto pelo próprio sobrinho antes do massacre, totalizando dez mortos no episódio (incluindo os jovens que realizaram o ataque).

O alvará de soltura foi assinado pelo juiz Fernando Augusto Andrade Conceição, da 2ª Vara Criminal de Suzano, e o trio saiu da Penitenciária de Tremembé 2, na tarde desta quinta-feira (13).


Como o processo está sob segredo de justiça, o conteúdo da sentença e os argumentos do magistrado não foram divulgados.

Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25, autores do massacre na escola Raul Brasil no dia 13 de março do ano passado morreram ainda no colégio. De acordo com as investigações da polícia, Guilherme matou Luiz Henrique e cometeu suicídio.

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