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Justiça pede para PM retomar apuração de mortes em Paraisópolis

Agora, o inquérito retorna para a Corregedoria da Polícia Militar, que terá prazo de 30 dias para fazer novas diligências 

São Paulo|Marcos Rosendo, da Agência Record

Mortes ocorreram durante baile em rua da comunidade
Mortes ocorreram durante baile em rua da comunidade

O TJM (Tribunal de Justiça Militar) determina que Corregedoria da Polícia Militar realize novas diligências no caso de Paraisópolis, em que 9 jovens morreram durante um baile funk, em dezembro do ano passado.

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A medida foi determinada após o Tribunal acatar o pedido do promotor Edson Corrêa Batista, do Ministério Público de São Paulo, para que a Corregedoria da PM apure quem são organizadores do baile da DZ7.

Agora, o inquérito retorna para a Corregedoria da Polícia Militar, que terá prazo de 30 dias para fazer novas diligências e ouvir pessoas relacionadas ao caso.


No dia 7 de fevereiro, a Corregedoria da Polícia Militar anunciou a conclusão do inquérito atestando que os 31 policiais que participaram da ação na favela de Paraisópolis, em que 9 jovens morreram, agiram em legítima defesa - dentro do protocolo da corporação - e pediu o arquivamento da investigação.

A Corregedoria da Polícia Militar informou que ainda não foi notificada, mas está à disposição do Tribunal de Justiça Militar.

O caso de Paraisópolis também está sendo investigado, em fase final, pela Polícia Civil e o inquérito conduzido pelo DHPP - Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa.

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