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Laudo aponta irregularidades em viaduto fechado na Marginal

Relatório do Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP apontou rachaduras em vigas, ferragem exposta e enferrujada, infiltração e drenagem deficiente

São Paulo|Marcos Rosendo, da Agência Record

Viaduto na Marginal Pinheiros cedeu em novembro de 2018
Viaduto na Marginal Pinheiros cedeu em novembro de 2018

Laudo do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) da USP (Universidade de São Paulo) revelou problemas na estrutura de outros pilares que sustentam o viaduto da Marginal Pinheiros que cedeu em novembro do ano passado.

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O viaduto está interditado para a realização de obras, que segundo a Prefeitura de São Paulo vão custar R$ 19 milhões, e deve ser liberado ao tráfego em maio deste ano.

Os engenheiros do IPT verificaram na vistoria que há pilares de sustentação com rachaduras, armação de ferragem sob o concreto exposta e enferrujada, infiltração e drenagem deficiente.


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De acordo com os técnicos do IPT, a degradação do viaduto nos pilares e na estrutura foi provocada pela falta de manutenção periódica pelos órgãos responsáveis.


O Ministério Público de São Paulo solicitou ao IPT um estudo detalhado sobre a estrutura do viaduto da Marginal Pinheiros em toda a sua extensão, menos na área em que ocorreu o afundamento. O elevado tem 500 metros de extensão.

A Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras informou que a autorização para assinatura do contrato com a JZ Engenharia, responsável pelas obras, será publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo nesta sexta-feira, dia 08.

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