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Laudo de óbito de suspeito de matar Emanuelle aponta enforcamento

Na declaração, ainda não há a confirmação, no entanto, se a morte de Aguinaldo Guilherme Assunção, 49, se deu por suicídio ou execução

São Paulo|Do R7

Laudo apontou asfixia mecânica como consequência de enforcamento
Laudo apontou asfixia mecânica como consequência de enforcamento

A declaração de óbito de Aguinaldo Guilherme Assunção, de 49 anos, suspeito de ter assassinado a menina Emanuelle Pestana de Castro, 8, apontou asfixia mecânica como consequência de enforcamento. As informações são da Record TV.

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Na declaração asssinada pelo médico Hélio José Fragoso, do IML (Instituto Médico Legal) de Avaré, ainda não há a confirmação se a morte de Aguinaldo se deu por suicídio ou execução. Até o momento, apenas o exame do IML foi solicitado. A perícia na cela onde aconteceu a morte não foi requisitada.

Segundo o laudo, por volta das 5h da manhã, os agentes de segurança da penitenciária foram ao pavilhão de medida protetiva de seguro pessoal, onde ficam as celas individuais, destinadas a presos que sofrem quaisquer tipo de ameaças dentro da penitenciária.

Ao entrarem na cela de Aguinaldo, eles o encontraram enrolado com um lençol.


Perfil de Aguinaldo

Aguinaldo Guilherme Assunção tinha 49 anos é lavrador, mas estava desempregado. Seu último trabalho foi em uma quitanda em Chavantes, sua cidade natal. Ele morava com a mulher e o enteado de 10 anos, e foi casado anteriormente e teve uma filha, hoje com 21 anos, que não tinha contato com o pai.


Aos 17 anos, Aguinaldo matou o irmão Roberto, de 23 anos. Ainda em 1988, Beto, como era chamado, trabalhava com manutenção de equipamentos eletrônicos e, ao chegar em casa, foi para o banho. O irmão queria ir antes e começou uma discussão. Roberto foi morto com uma faca de cozinha ainda no banheiro. Ele foi preso na rodoviária da cidade enquanto brincava com cachorros. Menos de dois meses depois, deixou a prisão.

Aguinaldo tinha 49 anos
Aguinaldo tinha 49 anos

Segundo Roberta Assunção, a sobrinha dele, a família não desconfiava do envolvimento de Aguinaldo na morte de Emanuelle. "Ele tratava bem as crianças, brincava com as da vizinha. A gente não admite isso, mas a gente não tem culpa de nada, ele que tem que pagar", afirmou.

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