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Malafaia compara anistia na ditadura militar com campanha atual do bolsonarismo

Pastor afirmou que última anistia no Brasil foi dada a ‘guerrilheiros assassinos’, ‘assaltantes de banco’ e ‘sequestradores’

São Paulo|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Silas Malafaia criticou o ato da esquerda em São Paulo, considerando-o um "fiasco".
  • O pastor comparou a anistia da ditadura militar com a atual campanha de anistia do bolsonarismo.
  • Apoio à anistia foi pedido para condenados dos atos de 8 de janeiro de 2023 por apoiadores de Jair Bolsonaro.
  • Malafaia destacou a importância do protesto bolsonarista para articular a anistia no Congresso.

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Manifestantes na Avenida Paulista pediam a liberdade do ex-presidente Jair Bolsonaro Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo - 07.09.2025

O pastor Silas Malafaia afirmou, na Avenida Paulista, em São Paulo, que o ato da esquerda neste domingo (7) foi um “fiasco” em todo o Brasil e que o PT vem com “conversa fiada” porque fala contra a anistia, mas lutou pelo perdão no “passado”.

Malafaia, um dos organizadores do protesto neste 7 de Setembro na Paulista, comparou a anistia da ditadura de 1964 com a atual campanha do bolsonarismo pelo perdão.


Em São Paulo, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro pedem anistia para os condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Malafaia disse também que faltou estratégia para a esquerda no ato dos excluídos hoje.


“Vai marcar no mesmo dia? Pelo amor de Deus”, declarou Malafaia antes do início do evento da direita, sobre a manifestação da esquerda ter sido agendada para a mesma data do protesto do bolsonarismo.

Propósito de ‘liberdade e anistia’

Ele afirmou acreditar que o protesto bolsonarista cumpre o propósito de liberdade e anistia. Malafaia destacou o peso do ato para a articulação da anistia no Congresso.


“Isso é forte. O povo é supremo poder, amigo; isso é constitucional”, julgou. O pastor disse que os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário se “dobram ao povo”. “O povo é o povo, cara. O poder emana do povo, não tem outra”, prosseguiu.

Malafaia ainda comparou a atual campanha por anistia com o perdão geral relacionado à ditadura de 1964.


“A última anistia compreendeu de 1961 a 79, ok? Foi a última anistia. Para quem foi dada? Guerrilheiros assassinos, assaltantes de banco, sequestradores de embaixador... Queriam dar um golpe de Estado e estabelecer o governo proletário no Brasil. O PT lutou por isso e agora vem com essa conversa fiada?”, concluiu.

Perguntas e Respostas

 

Qual foi a opinião de Silas Malafaia sobre o ato da esquerda no dia 7 de setembro?

 

Silas Malafaia afirmou que o ato da esquerda foi um "fiasco" em todo o Brasil e criticou o PT por falar contra a anistia, lembrando que o partido lutou pelo perdão no passado.

 

O que Malafaia comparou em seu discurso?

 

Malafaia comparou a anistia da ditadura militar de 1964 com a atual campanha do bolsonarismo pelo perdão dos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

 

Qual foi a crítica de Malafaia em relação à estratégia da esquerda?

 

Ele criticou a falta de estratégia da esquerda, mencionando que agendaram seu ato para o mesmo dia do protesto bolsonarista, o que ele considerou um erro.

 

Qual é a visão de Malafaia sobre o protesto bolsonarista?

 

Malafaia acredita que o protesto bolsonarista busca liberdade e anistia, e destacou a importância do ato para a articulação da anistia no Congresso.

 

O que Malafaia disse sobre o poder do povo?

 

Ele afirmou que o povo é o "supremo poder" e que os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário se "dobram ao povo", enfatizando que o poder emana do povo.

 

Como Malafaia descreveu a última anistia no Brasil?

 

Malafaia mencionou que a última anistia, que abrangeu o período de 1961 a 1979, foi concedida a "guerrilheiros assassinos, assaltantes de banco e sequestradores", questionando a posição do PT sobre o tema.

 

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