A Unisa (Universidade Santo Amaro) informou em novo comunicado, divulgado nesta terça-feira (19), que segue identificando os estudantes de medicina envolvidos no episódio de masturbação coletiva. Eles também serão expulsos da instituição. O caso ocorreu em maio, porém ganhou repercussão nesta semana. Imagens dos alunos nus simulando atos obscenos, durante uma competição universitária em São Carlos, no interior de São Paulo, viralizarem nas redes sociais.• Compartilhe esta notícia no Whatsapp • Compartilhe esta notícia no Telegram A universidade também entregou, em reunião, informações sobre as medidas disciplinares que estão sendo tomadas ao procurador-geral de Justiça do MPSP (Ministério Público de São Paulo), Mario Luiz Sarrubbo, nesta terça-feira. No comunicado, a Unisa reforçou que os atos são "gravíssimas ocorrências" e que "passou a tomar medidas cabíveis, continua a identificar participantes dos atos execráveis e voltou a aplicar a resolução máxima prevista em seu regimento, que é a de expulsão". O caso também é investigado pela Polícia Civil, que determinou o registro de um boletim de ocorrência na DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de São Carlos e enviará requisições às universidades envolvidas e à Secretaria de Esportes da Prefeitura Municipal.
