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Ministério Público pede exame criminológico para Cristian Cravinhos

Condenado pela morte do casal von Richthofen, em 2002, detento pediu progressão da pena para regime aberto

São Paulo|Do R7

Cristian Cravinhos foi levado à penitenciária de Tremembé após ser condenado à 38 anos e 6 meses de primão por matar o casal Manfred e Marísia von Richthofen, em conjunto da namorada Suzana von Richthofen e do irmão Daniel Cravinhos. Chegou a ter o regime semiaberto autorizado, em 2018, mas foi revogado após se envolver em uma confusão na cidade de Sorocaba e tentar subornar um policial. Atualmente, cumpre semiaberto em Tremembé
Cristian Cravinhos pede progressão para regime aberto Vidal Cavalcante/Estadão conteúdo — 23.01.2006/VIDAL CAVALCANTI/ESTADÃO CONTEÚDO - 23.01.2006

O Ministério Público de São Paulo pediu ao Tribunal de Justiça que detento Cristian Cravinhos, condenado a 38 anos de prisão por participação no homicídio do casal von Richthofen, em 2002, seja submetido a um exame criminológico, antes de progredir ao regime aberto.

Atualmente, Cristian Cravinhos cumpre pena em regime semi-aberto na Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, em Tremembé, no interior de São Paulo. Foi solicitada a progressão da pena na terça-feira (14).

Segundo o Ministério Público, o exame criminológico foi pedido “tendo em vista que os documentos apresentados, apesar de favoráveis a ele, são insuficientes para demonstrar os requisitos legais para o gozo do benefício, ainda mais quando o crime praticado foi extremamente violento e hediondo”.

Preso em 2002 pela morte de Manfred e Marísia Von Richthofen, pais de Suzane, ele chegou a cumprir sua pena em regime aberto em 2017, mas acabou detido novamente por tentar subornar um policial.


Condenado a 38 anos e meio de prisão, Cristian e o irmão Daniel Cravinhos, mataram os pais de Suzane após executarem um plano arquitetado pela filha do casal.

Os três foram presos em 2002 e condenados pelo júri popular em 2006. Suzane e Daniel, que eram namorados na época do crime, receberam pena de 39 anos de prisão. Cristian foi condenado a 38 anos e seis meses.


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