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MP pedirá exame de insanidade para mãe que jogou filha de 5º andar

Após diagnóstico, ela poderá ou não responder criminalmente pelo ato. Mulher foi indiciada pelos crimes de assassinato e incêndio

São Paulo|Fabíola Perez, do R7, com informações da Record TV

Menina de 3 anos caiu sobre para-brisas de veículo que entrava no condomínio
Menina de 3 anos caiu sobre para-brisas de veículo que entrava no condomínio Menina de 3 anos caiu sobre para-brisas de veículo que entrava no condomínio

O Ministério Público de São Paulo pedirá um exame de insanidade para a mulher que, no dia 24 de maio, atirou a filha de 3 anos pela janela de seu apartamento em um prédio da zona oeste de São Paulo. O exame tem como objetivo diagnosticar se a mulher, de 29 anos, tem alguma doença mental. 

De acordo com informações da Record TV, caso o resultado seja positivo, ela não poderá responder criminalmente pelo ato. Após ter atirado a criança, ela incendiou o apartamento e pulou da janela com a chegada dos Bombeiros. 

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A mulher foi indiciada pelo crime de assassinato e incêndio. Segundo os policiais que investigam o caso, ela estaria imaginando que alguém pudesse levar a filha, por isso teria jogado a criança pela janela. 

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O caso

A garota caiu sobre o para-brisa de um carro que entrava pela garagem do condomínio. A menina sobreviveu à queda e ficou internada no Hospital das Clínicas de São Paulo. Após permanecer cinco dias internada, ela recebeu alta na quarta-feira (29).

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Depois de jogar a menina, a mulher constantemente aparecia na janela e ameaçava pular também. Policiais do Gate foram acionados para convencer a mulher a sair do imóvel e, após quase duas horas de negociação, os agentes resolveram entrar no apartamento quando ela colocou fogo na cortina. Mas diante da aproximação das equipes de resgate, a mulher também se jogou da janela.

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Ela foi socorrida e também levada, em estado grave, para o Hospital das Clínicas, onde também ficou internada. Familiares estiveram no local e acompanharam a negociação. Um funcionário do prédio contou que a mulher mora com a garota há cerca de 3 meses no apartamento, que é alugado, e que os moradores e funcionários do edifício desconfiam que ela tenha problemas psicológicos.

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