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Nova facção rival do PCC promoveu guerra com armas pesadas em Rio Claro (SP)

De acordo com a investigação, a marca registrada da nova facção era o uso expressivo de armas de grosso calibre, como fuzis

São Paulo|Do R7, com informações do Cidade Alerta, da Record TV

Justiça recebeu denúncia oferecida pelo MPSP contra os oito alvos dos mandados
Justiça recebeu denúncia oferecida pelo MPSP contra os oito alvos dos mandados

A cidade de Rio Claro, no interior de São Paulo, virou o epicentro de uma nova disputa pelo controle do tráfico de drogas. Segundo o Gaeco (Grupo de Atuação Especial e de Combate ao Crime Organizado) de Piracicaba, responsável pela investigação, um grupo rival do PCC (Primeiro Comando da Capital) promoveu uma guerra bélica na cidade. Em 2022, o saldo foi de 33 assassinatos.

O líder do grupo se chama Anderson Ricardo de Menezes, conhecido como "Patrão" ou "Magrelo", que conseguiu fugir durante a operação por um buraco existente na mansão onde residia, em um condomínio de luxo de Ipeúna, município vizinho a Rio Claro, de acordo com o Cidade Alerta

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Durante as investigações, as autoridades apreenderam dinheiro, celulares, armas e munições, e cinco pessoas foram presas. Outras três continuam foragidas, entre elas o líder do grupo.

Segundo as investigações, tal como ocorre no PCC, os integrantes do grupo criminoso de Rio Claro tinham acesso a armamento de grosso calibre, munições e coletes balísticos, com vasta movimentação financeira proveniente do tráfico de drogas. 


A Justiça recebeu a denúncia oferecida pelo MPSP (Ministério Público de São Paulo) contra os oito alvos dos mandados. Além disso, foi deferido o pedido de sequestro de bens no valor de mais de R$ 12 milhões.

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