Nova operação na Cracolândia (SP) termina em confusão e correria
Ação em conjunto das polícias Civil e Militar, além da Guarda Civil Metropolitana, teve prisão de três pessoas por tráfico de drogas
São Paulo|André Carvalho e Isabelle Gandolphi, da Agência Record
Uma operação em conjunto das forças de segurança de São Paulo, na última terça-feira (15), terminou em confusão e correria na região da Cracolândia, no centro da capital paulista.
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Segundo a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), a ação foi realizada pelas polícias Civil e Militar, além da participação da GCM (Guarda Civil Metropolitana).
O objetivo da operação, de acordo com a secretaria, é “ampliar a segurança de moradores, comerciantes e todos que, de algum modo, frequentam a região”.
Das sacadas dos prédios da área, moradores filmaram uma enorme correria de centenas de pessoas pelas ruas no entorno da Cracolândia, além da invasão de terrenos que funcionam como estacionamento.

A SSP-SP informou que três pessoas foram presas por tráfico de drogas, além de uma quarta mulher que era procurada pela Justiça. Ainda segundo a secretaria, também foi feito o registro das pessoas que frequentam a Cracolândia.
“A operação prosseguiu com levantamentos e procedimentos visando a identificação das cerca de 800 pessoas com o objetivo de ampliar o diagnóstico e perfil dos usuários para melhor prestação dos serviços nas áreas de saúde e assistência social.”
Em nota, a SMSU (Secretaria Municipal de Segurança Urbana) informou que equipes da pasta realizaram ações de zeladoria na região durante a madrugada desta quarta-feira (16).
Comerciantes do centro de SP lutam para manter as portas abertas
Os comerciantes do centro de São Paulo batalham diariamente para manter as portas das lojas abertas. Alguns deles, como Cintia Martins, de 29 anos, assumiram os negócios da família. Questionada pelo R7 sobre o motivo de manter a mercearia em funcioname...
Os comerciantes do centro de São Paulo batalham diariamente para manter as portas das lojas abertas. Alguns deles, como Cintia Martins, de 29 anos, assumiram os negócios da família. Questionada pelo R7 sobre o motivo de manter a mercearia em funcionamento, ela pensa por alguns segundos e responde: "Boa pergunta"



















