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Número de presos em SP sobe 17% em um mês de Operação Sufoco

Segundo governo, efetivo policial dobrado continua nas ruas para reforçar combate ao crime e ampliar sensação de segurança

São Paulo|Do R7

Número de presos em SP sobe 17% em um mês de Operação Sufoco, diz governo
Número de presos em SP sobe 17% em um mês de Operação Sufoco, diz governo

O número de presos que ingressaram no sistema prisional estadual em maio subiu 17% na comparação com abril, de acordo com balanço do Governo de São Paulo. O período coincide com o início da Operação Sufoco, em 4 de maio, com o dobro do efetivo policial nas ruas para combater crimes e aumentar a sensação de segurança.

"Apesar de São Paulo ser o estado mais seguro do Brasil, o combate ao crime precisa ser permanente. Com a Operação Sufoco, a gente põe mais policiais e viaturas nas ruas. Em um estado com 46 milhões de habitantes, os problemas de violência são diários e nós precisamos enfrentar", afirmou o governador Rodrigo Garcia (PSDB).

De acordo com levantamento da SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), o sistema prisional paulista registrou 7.357 novos ingressos em maio contra 6.301 no mês anterior. Na avaliação do comando da pasta, o acréscimo está diretamente relacionado à Operação Sufoco e desdobramentos.

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Segundo o governo, em 33 dias, foram presas 4.000 pessoas por tráfico de drogas, tráfico internacional de armas, roubo, receptação, fraude em postos de combustíveis e outros crimes. As forças de segurança também apreenderam 21,1 toneladas de drogas, 240 armas ilegais e 9.900 veículos.


Para patrulhamento ostensivo, o efetivo diário passou de 5.000 para 9.700 policiais. O governo passou a contratar jornadas extras de trabalho durante as escalas de folga de policiais militares, civis e técnico-científicos. Na capital paulista, a prefeitura é parceira na iniciativa por meio da atividade delegada.

Em abril, o governo fez acordo com as empresas de entrega por aplicativo para compartilhamento de bancos de informações sob coordenação dos núcleos de inteligência das polícias. O cruzamento de dados seria para identificação de criminosos que tentam se passar por entregadores.

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