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Operação conjunta mira tráfico dentro de unidade prisional de SP

São cumpridos 15 mandados de prisão temporária e 9 de busca e apreensão, além do bloqueio de contas dos envolvidos

São Paulo|Do R7, com informações da Agência Record

Operação conjunta mira tráfico dentro de unidade prisional de Tremembé, no interior de SP
Operação conjunta mira tráfico dentro de unidade prisional de Tremembé, no interior de SP

Policiais da Divisão de Capturas do DOPE (Departamento de Operações Policiais Estratégicas) e da delegacia de Tremembé, no interior de São Paulo, e equipes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) deflagraram na manhã desta quarta feira (26) a operação Ninjas. A ação combate o tráfico de drogas e armas.

A operação pretende desarticular organização criminosa integrada por membros do PCC (Primeiro Comando da Capital), que traficava drogas e armas no interior do Centro de Progressão Penitenciária Dr. Edgard Magalhães Noronha (Pemano), na cidade de Tremembé.

São cumpridos 15 mandados de prisão temporária e nove de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Criminal. Também houve determinação judicial para o bloqueio de valores em contas de alguns dos alvos da ação. 

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Segundo o Ministério Público, a operação conta com o apoio da Coordenadoria de Unidades Prisionais da região do Vale do Paraíba e Litoral, vinculada à SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) do Estado de São Paulo, e do 3º Baep (Batalhão de Ações Especiais da Polícia Militar).


Esquema criminoso

Segundo a investigação, a organização é chefiada por integrantes do PCC que se encontram em cumprimento de pena em regime semiaberto. A apuração foi iniciada por requisição do Ministério Público e é conduzida pela Polícia Civil com o auxílio do Gaeco e da SAP, num regime de força-tarefa, e contou com interceptações telefônicas autorizadas judicialmente.


A referência aos ninjas se deve ao modo como a organização criminosa introduz drogas, armas e aparelhos de telefone celular para a comercialização e uso dos presos no interior da unidade prisional. Os objetos são arremessados por diversas formas.

As investigações, que já duram 3 meses, levaram a prisões e apreensões de mais de 70 kg de entorpecentes (cocaína, maconha K4 e LSD), armas e telefones celular.

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