Pequenos empreendedores aumentam renda com maquininhas de cartão
Crise no mercado de trabalho fez uma grande parcela da população se tornar patrão de si mesmo
São Paulo|Conteúdo Patrocinado
No final de março deste ano, o Portal do Microempreendedor apontou que já existem mais de 8 milhões de cadastros de Microempreendedor Individual (MEI) realizados no país desde a sua criação em julho de 2008. A crise do mercado de trabalho levou uma grande parcela da população brasileira a se tornar patrão de si mesmo.
Por muito tempo, ter máquina de cartão de crédito era algo exclusivo de médios e grandes empreendedores. As altas taxas sobre cada transação e o custo elevado do aluguel das maquininhas deixavam microempreendedores e autônomos longe dessas formas de pagamento. Contudo, novas empresas entraram no mercado com preços mais competitivos tornando o acesso ao pagamento por cartão mais fácil e barato.
A oferta dessas maquininhas facilitou a vida dos autônomos e microempresários que a partir de então, puderam oferecer aos seus clientes a venda por cartão de crédito e débito. Isto traz comodidade para quem as utiliza como maior controle nas vendas, mobilidade e aumento no faturamento com as vendas no cartão de crédito e débito, além de mais segurança tanto para o consumidor quanto para quem vende. A competitividade das novas empresas de maquininhas gerou uma possibilidade de ganhos maiores para os pequenos empreendedores. Empresas, negócios e comércios, que antes só trabalhavam com recebimento em dinheiro, ampliaram seu público consumidor em potencial graças aos novos meios de pagamento.
Outro fator que ajudou na popularização das maquininhas é o crescente aumento no volume de operações realizadas via cartões. No terceiro trimestre deste ano, as compras com cartões somaram R$ 461 bilhões, aumento de 18% em relação ao ano anterior, de acordo com levantamento da ABECS (Associação das Empresas Brasileiras de Cartão de Crédito e Serviços).
A concorrência entre as empresas que oferecem as maquininhas de cartão, faz com que outros serviços sejam oferecidos às empresas. Veja o exemplo da Aceito Pay, recém-chegada ao mercado. A empresa, que tem como garota propaganda a apresentadora Valéria Valenssa, oferece maquininhas sem taxa de adesão ou aluguel para as empresas com faturamento mínimo a partir de R$ 1.500,00 por mês.
Outro fator importante para ganhar melhor destaque nesse mercado competitivo, é oferecer planos de acordo com a necessidade de cada cliente. A Aceito Pay disponibiliza duas modalidades: Aceito Recebe Agora – indicado para quem precisa ter giro e receber rápido; Aceito Fácil – para quem prefere o prazo padrão de pagamento.
As maquininhas da Aceito Pay contam com Multi Chip de várias operadoras para que o cliente não tenha problemas com sinal e funcionam também com Wi-fi. Agora está mais fácil vender com cartões. É a hora do microempreendedor ter coragem e realizar seu sonho.