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Polícia de SP fecha bar clandestino com 300 pessoas na zona leste

Estabelecimento pertence a árbitro de futebol, foi lacrado pela prefeitura e será multado por desrespeito às regras na pandemia

São Paulo|Edilson Muniz, da Agência Record

Polícia fecha balada clandestina com 300 pessoas na zona leste de SP
Polícia fecha balada clandestina com 300 pessoas na zona leste de SP

A polícia fechou um bar de espetinhos com cerca de 300 jovens aglomerados na região de Cidade Patriarca, na zona leste da capital paulista, na madrugada desta quinta-feira (24). Assim que os agentes entraram, foi uma correria, muitos frequentadores sem máscara tentavam esconder o rosto.

A operação faz parte das ações do comitê de Blitz, criado pelo governo de São Paulo que conta com o apoio do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos) do Dope (Departamento de Operações Especiais de Polícia), além de profissionais da Vigilância Sanitária, Procon e Polícia Militar.

O local é conhecido como Bar Espetinho do Juiz e fica localizado na avenida Antônio Estevão de Carvalho, altura do número 2100, em Cidade Patriarca.

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No local os frequentadores estavam desrespeitando o distanciamento social, consumindo bebidas alcoólicas, sendo que 183 homens e 121 mulheres estavam na festa. O DJ e o organizador do evento foram conduzidos para a delegacia no centro de São Paulo. O proprietário, que é um árbitro de futebol profissional, será multado e a casa noturna lacrada pela prefeitura.


Duas pessoas foram detidas por desacato. Uma delas desrespeitou o delegado da operação e foi algemada. Segundo o delegado Fernando Bessa, "um homem que estava no primeiro andar, pegou a cerveja e disse que iria jogar no meu rosto". Ele foi conduzido ao DPPC (Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania).

O local foi fechado e foram apreendidos equipamentos de som e diversas máquinas de cartão. 

"Realmente me parece que essas pessoas desafiam a lei a até o próprio vírus que vem assolando, não só o nosso país como o mundo. Além de se colocarem em risco, colocam em risco também a vida de outras pessoas que não tem nada a ver com isso", disse o delegado Fernando Bessa.

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