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Polícia faz buscas por mais dois suspeitos de torturar e matar ganhador da Mega-Sena em SP

Até o momento, duas pessoas foram presas. Vítima havia ganhado R$ 47 milhões em 2020; ele foi largado em uma rodovia

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

Jonas foi
deixado em uma via gravemente ferido; ele foi resgatado com vida, mas não resistiu
Jonas foi deixado em uma via gravemente ferido; ele foi resgatado com vida, mas não resistiu Jonas foi deixado em uma via gravemente ferido; ele foi resgatado com vida, mas não resistiu

A polícia de Hortolândia, no interior de São Paulo, faz buscas por mais duas pessoas suspeitas de participarem do sequestro, tortura e morte de Jonas Lucas Alves Dias, na quarta-feira (14). A vítima havia sido premiada com R$ 47 milhões na Mega-Sena, em 2020.

Agora, as investigações procuram Marcos Vinícius de Oliveira, de 22 anos, e Roberto Jeferson da Silva, de 38 anos. Marcos seria o dono da caminhonete prata que aparece nas imagens da câmera de segurança de uma agência bancária. Ele estaria com o cartão e a senha da vítima.

Roberto, conhecido como Gordo, é proprietário de um Fiesta preto que também estaria envolvido na ação. No fim de semana, foram presos os dois primeiros suspeitos de participar do crime: Rogério Spínola e Rebeca.

De acordo com a polícia, Rebeca teria recebido a tranferência feita da conta de Jonas. Foram realizados dois saques no valor de R$ 1.000 cada e uma transferência de quase R$ 20 mil para uma conta bancária registrada no nome da mulher.

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Segundo a investigação, o grupo sabia que Jonas havia ganhado na Mega-Sena, mas nenhum deles conhecia a vítima. A polícia afirma que, apesar de ter identificado quatro suspeitos, mais pessoas possam estar envolvidas no crime.

Relembre o caso

A vítima foi sequestrada na manhã de terça-feira (13), perto da casa em que morava, quando voltava da padaria. A investigação mostra que três dos suspeitos participaram da ação e usaram dois carros, um Fiesta preto e uma Chevrolet S10 prata.

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O primeiro teria levado um dos suspeitos, conhecido como Vini, até uma agência bancária. No local, ele teria sacado R$ 2.000 e habilitado o uso do Pix em aplicativo no celular.

Com a posse das senhas obtidas mediante tortura de Jonas Lucas, o grupo teria transferido R$ 20 mil para a conta de Rebeca, "conteira", que também responderá por homicídio por integrar o grupo como titular da conta para onde os suspeitos mandaram o montante.

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Eles ainda teriam tentado transferir R$ 3 milhões, mas uma gerente bancária desconfiou e não autorizou a transação.

O ganhador da Mega-Sena foi deixado em uma alça de acesso da rodovia dos Bandeirantes ainda na noite de terça, quando chovia. Ele foi achado no local na manhã de quarta (14), ainda com vida, e levado a um hospital, mas acabou morrendo.

A polícia disse ainda não poder divulgar detalhes sobre o caso para não atrapalhar as investigações.

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