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Polícia investiga briga que terminou com disparos na zona oeste de SP

Briga teria ocorrido após o anúncio de venda de um veículo. Pistola calibre .380 foi encontrada com o suspeito

São Paulo|Isabelle Gandolphi, da Agência Record

Briga acabou em disparos na rua Turiassu, próximo a um estacionamento em Perdizes
Briga acabou em disparos na rua Turiassu, próximo a um estacionamento em Perdizes

Três pessoas são investigadas após uma briga que resultou em disparo de arma de fogo, na noite de sexta-feira (6), no bairro Perdizes, na zona oeste da capital. Uma arma e um veículo envolvidos na confusão foram apreendidos durante ação.

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Policiais militares estavam em patrulhamento de rotina pela rua Cardoso de Almeida, quando uma pessoas informou que havia uma confusão na rua Turiassu, próximo a um estacionamento.

A equipe foi até o local e, ao chegar, soube que estava ocorrendo uma briga com um suspeito armado, que fez os disparos. As policiais não viram a briga, mas avistaram um grupo dizendo que um homem estava armado.

Nesse instante o suspeito veio na direção dos agentes, que notaram um volume sob suas vestes. Foi então realizada abordagem e uma pistola calibre .380 foi apreendida na cintura dele.


Neste momento, o grupo de pessoas que estava no local, mais de dez pessoas, começou a se aproximar e cercar o detido e as policiais para linchá-lo, gritando que iam matá-lo, dentre outras ameaças, o que fez com as PMs o colocassem dentro da viatura.

Foi requisitado apoio e, após a chegada de novas viaturas, a situação foi melhor apurada e constatou se tratar de uma briga envolvendo um anúncio da venda de um carro, sendo que o interessado se sentiu lesado, momento em que iniciou uma confusão.


Os fatos foram registrados em boletim de ocorrência no 23º Distrito Policial, sendo que após ainda houve nova confusão e o proprietário do veículo então chamou seu pai, que foi até o local e contou ter flagrado o seu filho sendo agredido.

O agente informou ter se apresentado como guarda municipal e realizado disparos em direção ao veículo como forma de alertar os agressores para se defender e preservar a vida de seu filho e a sua.


A arma e o veículo envolvidos foram apreendidos para posterior realização de exame pericial. Foram requisitados exame residuográfico no guarda, perícia veicular e exames de corpo de delito junto ao Instituto Médico Legal aos envolvidos.

O caso foi registrado no 91º Distrito Policial (Ceasa) como disparo de arma de fogo, legítima defesa, exercício arbitrário das próprias razões, lesão corporal e ameaça. As partes foram orientadas sobre o prazo de seis meses para representação criminal em relação aos crimes de lesão corporal e ameaça.

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