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Polícia pede quebra de sigilo telefônico de empresário executado dentro de Porsche no interior de SP

Luiz Cláudio Mazzuca foi alvo de 35 disparos de fuzil. Investigadores querem pistas sobre motivação do crime no celular da vítima

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

O empresário Luiz Cláudio Mazzuca, morto no interior de SP
O empresário Luiz Cláudio Mazzuca, morto no interior de SP O empresário Luiz Cláudio Mazzuca, morto no interior de SP

A Polícia Civil de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, pediu a quebra do sigilo telefônico de Luiz Cláudio Mazzuca, o empresário que foi executado com 35 disparos de fuzil logo após sair da academia, dentro de sua Porsche, na noite de quinta-feira (29).

De acordo com a investigação, no celular da vítima, podem existir pistas sobre a motivação do crime. A namorada dele depôs à polícia e disse não saber se Luiz sofria ameaças.

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O homem, que era proprietário de um bar e de uma empresa de serviços automotivos, havia sido preso no ano passado por porte ilegal de armas, mas pagou fiança e foi liberado.

O crime

Câmeras registraram o momento em que um carro branco se aproximou, e dois homens encapuzados e armados desceram e dispararam 35 vezes contra a vítima, que estava no carro preto. As imagens mostraram ainda que um dos atiradores retornou ao veículo, recarregou a arma e efetuou mais disparos.

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A perícia encontrou uma pistola 9 mm no banco do passageiro do carro do empresário. A arma seria de Mazzuca. Uma funcionária da academia, de 26 anos, acabou atingida por dois disparos e está internada. O estado de saúde dela não foi divulgado.

Na noite de quinta, policiais civis e militares foram chamados para atender à ocorrência. Segundo testemunhas, os suspeitos passaram em um carro branco com o farol desligado duas vezes em frente à academia antes do crime.

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Luiz não teria tido tempo de pegar a arma para revidar. Um vídeo gravado pelo morador de um prédio vizinho ao local do crime mostrou o momento em que os disparos foram feitos.

A Polícia Civil investiga o caso e não descarta nenhuma possibilidade. Uma das suspeitas é que os homens sabiam que a vítima andava armada e, por isso, levaram armamento de grande porte para a cena do crime.

O corpo dele foi sepultado na tarde de sexta-feira (30) no cemitério Parque dos Girassóis, em Ribeirão. Entre outros familiares, ele deixou um filho de 12 anos. As empresas da vítima fecharam em sinal de luto e publicaram homenagens em redes sociais.

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