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Policial militar é resgatado do tribunal do crime após ser sequestrado em baile funk

Agente foi sequestrado em festa em Osasco (SP) por quatro suspeitos. A noiva do agente foi libertada em Jundiaí

São Paulo|Nayara Paiva, Geovanna Hora, Kaic Sousa, Letícia Dauer e André Carvalho, da Agência Record, com informações do Cidade Alerta

Carro em que PM era levado por criminosos foi perseguido pela polícia
Carro em que PM era levado por criminosos foi perseguido pela polícia

Um policial militar foi resgatado de tribunal do crime na tarde desta segunda-feira (19), em Franco da Rocha, região metropolitana de São Paulo. Ele havia sido sequestrado em um baile funk no domingo (18) e estava sendo levado para um julgamento pelos criminosos. A namorada dele, também sequestrada, acabou libertada em Jundiaí.

Segundo informações da polícia militar, o cabo Beuristton Gomes Silva estava acompanhado da namorada em um baile funk na rua Bem-Te-Vi, no Jardim Marieta, em Osasco, também na região metropolitana. O policial trabalha na área administrativa do Comando de Policiamento de Área Metropolitana 8 e estava de folga.

Em dado momento houve um desentendimento entre o policial e os frequentadores do local. Informações do Cidade Alerta, da Record TV, dão conta de que os suspeitos já sabiam o nome do policial, o que mostra que o crime poderia ter sido planejado.

Beuristton foi sequestrado por ao menos quatro suspeitos juntamente com a namorada, e os dois foram espancados durante a madrugada, segundo o relato do agente.


Na manhã desta segunda-feira (19), um carro modelo Celta com queixa de roubo passou por um radar "inteligente" na região de Osasco, dando início a um acompanhamento. Em Franco da Rocha, o carro foi avistado, e teve início uma perseguição após o condutor não obedecer a ordem de parada. O veículo se envolveu em um acidente pouco depois.

Com a colisão, os quatro suspeitos que estavam no interior do automóvel fugiram para uma área de mata, mas três deles foram detidos. O PM Beuristton foi localizado com vida no interior do automóvel.


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De acordo com os policiais, o cabo estava sendo conduzido ao tribunal do crime, que funciona como um julgamento realizado por integrantes de facções criminosas.

O caso é investigado.

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