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Policial militar teria desaparecido em SP após ir a baile funk

Nesta quinta (3), houve troca de ritos e morte durante trabalho de buscas pelo soldado Leandro Patrocínio, desaparecido há 5 dias

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

Natural do RJ, Leandro Patrocínio desapareceu na zona sul de SP no fim de maio
Natural do RJ, Leandro Patrocínio desapareceu na zona sul de SP no fim de maio

O soldado Leandro Patrocínio, desaparecido desde o dia 29 de maio, teria sumido depois de ir a um baile funk que invadiu a madrugada daquele sábado na comunidade de Heliópolis, na zona sul de São Paulo. A informação é da Record TV.

Nesta quinta-feira (3), durante o trabalho de buscas pelo policial militar, houve troca de tiros e uma morte. A polícia havia recebido uma denuncia anônima de que o responsável pelo sumiço do soldado estava em uma casa da região. O supeito foi baleado e morreu. Porém, a participação foi descartada.

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Em uma casa ao lado, também alvo de denúncia, os suspeitos fugiram antes da chegada da policia. "Encontramos maconha, armas, coletes, muita coisa que eles deixavam aqui", declarou o capitão André Luiz Figueiredo, do Batalhão de Choque da PM.

As buscas no terreno que seria usado como "cemitério clandestino" pelo crime organizado na região continuam. Mas, ainda não há pistas sobre paradeiro do policial.


Últimos registros do PM

Imagens gravadas no mesmo horário em que o policial esteve no local. Às 22h27, ele foi visto pela última vez, quando saía do Metrô — pouco antes chegou a trocar mensagens com a família.

A primeira parada de Leandro foi em um bar localizado na mesma rua em que acontece o baile funk, aos sábados. Ele pagou R$ 2,00 para usar o banheiro e comprou um energético. A polícia ainda nao sabe se o PM estava acompanhado. Uma perícia foi realizada no estabelecimento para analisar se a mancha de sangue encontrada é do soldado.


Depois do bar, ainda de acordo com a investigação, Leandro Patrocínio teria ido até uma casa noturna, bem no meio da comunidade. A balada fica em frente ao local que teria servido de cativeiro para o policial.

A casa noturna pertence a um homem que cumpre pena em penitenciária de seguranca máxima no interiror do estado. O filho do detento gerencia o negócio. A polícia procura o jovem desde a manhã de domingo. No entanto, ele não foi visto mais aqui na comunidade.

Os donos da casa noturna foram procurados pela Record TV, mas não foram encontrados para falar sobre o assunto.

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