Mulher morreu após ser atacada a marretadas em vagão do Metrô de SP
Reprodução TwitterO homem preso pela suspeita de matar com golpes de marreta uma auxiliar de limpeza de 46 anos na estação Sé do Metrô de São Paulo, na segunda-feira (26), já respondeu por outros crimes cometidos nas últimas duas décadas: o assassinato da própria noiva, em 1993, e o ataque a dois homes também na estação Sé, em 2005. As informações são da Record TV.
Ao todo, Luciano já cumpriu pena por dois anos em uma prisão comum e passou outros 18 anos internado em um manicômio judiciário.
O crime cometido contra a noiva teria ocorrido devido a um surto psicótico e o ataque aos passageiros na Sé, há 16 anos, se deu após o agressor ouvir vozes no local.
No último hospital psiquiátrico onde permaneceu, em Franco da Rocha (SP), foi liberado em 2018 após exames mostrarem que não apresentava risco à sociedade.
Em nota ao R7, a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo) disse apenas que "os casos mencionados foram investigados em inquérito policial, sendo relatados e entregues à Justiça".
Na manhã da última segunda-feira (26), uma passageira foi agredida com golpes de marreta por um homem dentro de um vagão na estação Sé, na linha 1-Azul do Metrô, no centro de São Paulo.
A vítima chegou a ser socorrida à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, mas, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), não resistiu aos ferimentos e morreu. O autor do crime foi internado sob escolta policial.
A Polícia Civil solicitou a prisão preventiva do acusado pelo crime se enquadrar na Lei 8072/1990, que classifica crimes hediondos.