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Quem era a jovem de 25 anos que morreu após ser jogada do 10º andar de prédio no Morumbi

Maria Katyane Gomes da Silva era natural de Crateús (CE), mas morava na capital paulista

São Paulo|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Maria Katyane Gomes da Silva, 25 anos, morreu após cair do 10º andar de um prédio no Morumbi, São Paulo.
  • O crime ocorreu em 29 de novembro e Alex Bispo dos Santos, seu companheiro, foi preso como suspeito.
  • A jovem era natural de Crateús (CE) e deixou uma filha que reside na cidade natal e estuda em uma escola local.
  • O caso foi inicialmente tratado como homicídio e agora é investigado como feminicídio pela Polícia Civil.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Maria Katyane Gomes publicava vídeos de viagens nas redes sociais Reprodução/redes sociais/@katiane.gomes14 - 10.12.2025

Maria Katyane Gomes da Silva, de 25 anos, morreu após cair do 10º andar do prédio onde morava no Morumbi, zona sul de São Paulo, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. Segundo a pasta, o crime ocorreu no dia 29 de novembro.

A jovem foi encontrada sem vida após a queda. Alex Bispo dos Santos, de 40 anos, apontado como companheiro dela, foi preso na terça-feira (9), por suspeita de ter sido o responsável pela morte da jovem.


Maria Katyane era natural de Crateús, no interior do Ceará, mas morava na capital paulista. Ela tinha uma filha, que mora em Crateús e estuda na Escola Sônia Burgos. Nas redes sociais, a instituição lamentou a morte e se solidarizou com família e amigos.

A jovem era ativa em seu perfil no Instagram, o qual usava para publicar fotos de viagens e vídeos bem-humorados sobre cabelo, maquiagem e rotina de exercícios.


A tia de Maria Katyane compartilhou uma foto da vítima no Instagram com um pedido por Justiça. “Ela não pode mais falar pois sua voz foi calada por um cara que a dizia amar, onde tudo não passava de um sentimento de posse, um sentimento doentio”, disse.

“Hoje, como tia, eu estou com meu coração apertado, com um sentimento de indignação, assim como sua mãe e toda nossa família, pedimos justiça por Katyane Gomes”, acrescentou.


Segundo a SSP, inicialmente, o caso foi tratado como homicídio, mas não há detalhes sobre suspeitos da época. Depois, no decorrer da investigação, o suspeito foi preso e caso registrado como feminicídio consumado. O crime é investigado pelo 89º Distrito Policial, do Jardim Taboão, que requisitou exames periciais e realiza outras diligências.

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