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Sâmia Bomfim agradece solidariedade e cobra investigação da morte do irmão

'Estamos destroçados', disse a deputada. A principal hipótese da polícia é que uma das vítimas tenha sido confundida com um miliciano

São Paulo|Do R7

A deputada Sâmia Bomfim
A deputada Sâmia Bomfim A deputada Sâmia Bomfim

A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) divulgou uma mensagem nas redes sociais em que agradece o apoio recebido. A parlamentar chegou, na manhã desta quinta-feira (5), a Presidente Prudente, no interior de São Paulo, onde o corpo de seu irmão, Diego Bomfim, será enterrado nesta sexta (6). Ele foi um dos quatro médicos assassinados na madrugada desta quinta, no Rio de Janeiro. 

A polícia investiga se eles foram mortos por engano e se um dos médicos teria sido confundido com um miliciano.

"Eu e minha família agradecemos por todas as mensagens de solidariedade. Expresso também nossas condolências aos familiares de Marcos e Perseu", disse. 

A deputada abordou também o impacto causado pela morte de Diego em sua família. "Meu irmão era um homem incrível, carinhoso, alegre, nosso orgulho. Que haja celeridade e seriedade na investigação. Estamos destroçados!", afirmou.

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Investigação

Uma das linhas de investigação sobre o assassinato dos três médicos em um quiosque na Barra da Tijuca é que eles tenham sido atacados por engano. A suspeita é que uma das vítimas pode ter sido confundida com o filho de um miliciano da comunidade Rio das Pedras, que fica na mesma região.

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As vítimas estavam no Rio de Janeiro para um congresso internacional de ortopedia. Marcos de Andrade Corsato, de 62 anos, Perseu Ribeiro Almeida, de 33, e Diego Ralf de Souza Bomfim, de 35, foram mortos a tiros.

O sobrevivente Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, teve fraturas no fêmur, no pé e na mão, além de lesões no tórax e no abdômen. Ele está internado em estado grave no Hospital Lourenço Jorge, na Barra.

Saiba quem são os três médicos assassinados no Rio

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