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Secretário de segurança minimiza chance de atentado contra Tarcísio durante tiroteio em Paraisópolis

Agenda do candidato do Republicanos foi interrompida nesta segunda. Responsável pela segurança em SP diz, no entanto, que nenhuma hipótese está descartada

São Paulo|Do R7

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos, afirmou nesta segunda-feira (17) que a análise realizada até o momento não mostra que tenha ocorrido um atentado contra o candidato ao Governo de São Paulo pelo Republicanos, Tarcísio de Freitas. O ex-ministro precisou cancelar sua agenda pela manhã na favela de Paraisópolis em razão da troca de tiros perto de onde ele e sua comitiva se encontravam. 

O secretário da Segurança Pública afirma, no entanto, que nenhuma hipótese está descartada.

Ele atribuiu o tiroteio à presença de policiais na região. "Houve, sim, um ruído com a presença policial naquela área, de tal modo que o tiroteio ocorre entre 50 e 100 metros de onde estava a equipe do candidato. Logicamente que isso assusta, e as providências tomadas foram as corretas", disse, sobre a suspensão do evento. 

Questionado sobre a possibilidade de um atentado, levantada pela campanha de Tarcísio, Campos afirmou que "nenhuma hipótese é dispensada". "Contudo, nos dados que nós temos até agora, eu não considero esse fato ao encontro do que o próprio candidato comentou", disse. "É minha opinião pessoal", afirmou.

O secretário disse ainda que a pasta investiga outra hipótese aventada pela campanha de Tarcísio, de que teria havido uma tentativa de intimidação.

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