Sindicato desiste de paralisação do Metrô de SP nesta terça-feira
Após votação, os metroviários suspenderam a greve, que tinha início previsto na madrugada desta terça-feira (15)
São Paulo|Do R7

Os metroviários desistiram da paralisação que estava prevista para ocorrer a partir da meia-noite de terça-feira (15). A decisão foi tomada na noite desta segunda-feira (14), em assembleia na sede do Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo, na zona leste da capital paulista.
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Dos 2.465 votantes, 78,8% decidiram pela suspensão da greve, enquanto 19% queriam dar prosseguimento à suspensão. Pelo menos 53 pessoas se abstiveram na votação.
De acordo com o sindicato, em um comunicado divulgado na última semana, o plano do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) de privatizar todas as linhas do Metrô e da CPTM — como ocorreu com as linhas 8–Diamante e 9–Esmeralda — é uma das razões para a paralisação do transporte.
Outro argumento dos metroviários é o pregão, previamente agendado para 28 de agosto, para a contratação de uma empresa que realizará o serviço de manutenção da linha 15–Prata do monotrilho.
O sindicato também diz que três funcionários da linha 15–Prata e outros trabalhadores foram demitidos "após testemunharem em processos". Para a categoria, a empresa está sofrendo o sucateamento "com falta de pessoal, desvios de função e sobrecarga de trabalho".
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O transporte público de São Paulo foi eleito em 2023, pelo quinto ano consecutivo, o local onde as mulheres mais correm risco de sofrer assédio, de acordo com uma pesquisa realizada pelo instituto Rede Nossa São Paulo. Pensando nesse problema, os metrôs de diversas cidades do Brasil abriram canais em que as vítimas podem denunciar casos de assédio. Veja a seguir nas principais capitais do país:







