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SP oferecerá merenda extra a 700 mil alunos em vulnerabilidade

Governo também passou meta de 30% de produtos da agricultura familiar na merenda das escolas estaduais, afirmou Doria

São Paulo|Do R7

Cerca de 700 mil alunos devem ser beneficiados com a medida, segundo Doria
Cerca de 700 mil alunos devem ser beneficiados com a medida, segundo Doria Cerca de 700 mil alunos devem ser beneficiados com a medida, segundo Doria

O governo de São Paulo vai servir merenda extra para 700 mil alunos da rede pública em situação de vulnerabilidade social, além da merenda normalmente oferecida. A medida foi anunciada por João Doria (PSDB), em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes, na tarde desta quarta-feira (8).

As famílias interessadas podem se inscrever a partir desta quinta-feira (9) na Secretaria Escola Digital até o dia 19 de setembro. As refeições adicionais aos alunos em situação de pobreza e extrema pobreza serão servidas a partir de 27 de setembro.

“Mais uma medida do governo de SP para proteger os estudantes em situação vulnerável no estado de São Paulo. Um prêmio para que os alunos frequentem e não faltem às aulas”, afirmou Doria.

Segundo o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares, haverá diferenças na aplicação dessa política aos estudantes de unidades de período diurno, noturno ou integral.

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No diurno, os alunos, terão direito a duas refeições, podendo levar uma delas para casa. No noturno, além da merenda na escola, haverá a distribuição de um kit alimentação. Nas escolas integrais, além da refeição diária, os dois lanches servidos ganharão um reforço.

Soares afirmou que a gestão tem trabalhado com foco “na melhoria do cardápio, na priorização da agricultura familiar, para trazer o desenvolvimento da economia regional e melhorar a qualidade a alimentação dos alunos”.

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Ao todo, serão R$ 424 milhões investidos para 502 mil estudantes do período diurno, 76 mil do período noturno e 120 mil alunos de escolas de período integral.

Segundo Doria, o governo também ultrapassou pela primeira vez a meta de 30% de produtos da agricultura familiar na merenda das escolas estaduais. “Todos ganham: o pequeno produtor rural do estado, que consegue um mercado seguro. E também estimulamos a economia local e aumentamos a qualidade nutricional da alimentação oferecida aos estudantes”, concluiu.

Soares comentou que três pontos são postos em destaque nesse trabalho: a prorização da agricultura familiar; o fim dos produtos ultraprocessados, como carnes prontas para consumos e misturas em pó; e a implementação da Dieta Especial, voltada para alunos que sofrem com restrições ou doenças relacionadas à alimentação.

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