São Paulo Suspeitos de integrar quadrilha de roubos de cargas pulam no Rio Tietê durante perseguição policial

Suspeitos de integrar quadrilha de roubos de cargas pulam no Rio Tietê durante perseguição policial

Criminosos foram perseguidos por mais de 80 km em rodovias e avenidas; dois deles foram presos e levados a um hospital

Agência Estado
Dois dos suspeitos foram presos

Dois dos suspeitos foram presos

Reprodução

Três suspeitos de integrar uma quadrilha de roubos de cargas pularam no rio Tietê, na marginal Tietê, em São Paulo, durante uma perseguição policial na manhã desta quinta-feira (9). Dois deles foram presos.

Os suspeitos foram perseguidos por mais de 80 km em rodovias e avenidas movimentadas do estado. Depois de trocar tiros com a Polícia Civil, eles tentaram escapar do cerco ao pular no rio.

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Dois deles foram presos, e o terceiro, que conseguiu fugir nadando, está foragido. A dupla, que estava ferida, foi levada para o Hospital Municipal Vereador José Storopolli, no Parque Novo Mundo. O estado de saúde deles não foi informado.

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Segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública), o Núcleo de Carga da Delegacia Seccional de Guarulhos monitorava uma quadrilha especializada em roubos de cargas nas rodovias da região.

Na madrugada desta quinta-feira, os policiais conseguiram localizar o automóvel dos suspeitos em Jacareí, no vale do Paraíba, e iniciaram a perseguição. O carro foi alcançado na altura da Vila Maria, na capital, onde os suspeitos fizeram disparos contra os policiais, que revidaram.

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O bando é investigado pelo assassinato de um motorista de caminhão, no último dia 25, em Santa Isabel, na região metropolitana de São Paulo.

A vítima foi encontrada morta com os pés e as mãos amarrados, no interior de seu caminhão, no km 194 da via Dutra. A carga do veículo havia sido roubada.

Conforme a investigação, o carro usado pelos suspeitos, que foi apreendido, foi reconhecido no cenário do crime. Outros suspeitos de participação ainda estão sendo investigados.

Herdeiros: além de filho de traficante ligado ao PCC, veja outros crimes cometidos em família

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  • Dois homens, de 21 e 38 anos, se passaram por falsos policiais civis para roubar uma residência na região do Lajeado, zona leste de São Paulo. Após a denúncia da família vítima do crime e a investigação, a polícia conseguiu prender pai e filho, em abril de 2021
  • Disputas por terras também fizeram com que pai e filho fossem presos por planejar a execução do fazendeiro José Braz, de 75 anos, em fevereiro deste ano. Eles contrataram, por R$ 150 mil, um pistoleiro do PCC para cometer o crime, em Iracemápolis, no interior de São Paulo. O atirador também foi detido pela Polícia Civil
  • Pai e filho, de 59 e 19 anos, respectivamente, entregaram-se à Polícia Civil após terem matado um homem a facadas em um pet shop na cidade de Franca, no interior de São Paulo, também em fevereiro de 2023. Os dois respondem em liberdade. Eles alegam que mataram o homem porque ele agrediu uma jovem, filha e irmã dos agressores, e continuou a ameaçá-la. Ela já havia conseguido medida protetiva, mas pai e filho decidiram fazer justiça com as próprias mãos
  • Em novembro do ano passado, Manoel Firmino decidiu ajudar o filho, Lucas Firmino, a matar o marido da ex dele — de prenome Edilson. A vítima havia saído para buscar as enteadas na escola, na zona leste de São Paulo, quando Manoel o segurou pelas costas. Com Edilson imobilizado, Lucas aproveitou para esfaqueá-lo
  • Pai e filho, de 40 e 18 anos, acabaram mortos logo após roubarem uma fazenda em Altinópolis, no interior de São Paulo, em junho deste ano. Os familiares levaram um caminhão com carga de café, que foi rastreado pela polícia. Eles jogaram o caminhão em cima da viatura, houve troca de tiros, e os dois foram baleados
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    Arte/R7

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    Reprodução/Record TV

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    Divulgação

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    Reprodução/Record TV

  • Pai e filho, de 59 e 19 anos, respectivamente, entregaram-se à Polícia Civil após terem matado um homem a facadas em um pet shop na cidade de Franca, no interior de São Paulo, também em fevereiro de 2023. Os dois respondem em liberdade. Eles alegam que mataram o homem porque ele agrediu uma jovem, filha e irmã dos agressores, e continuou a ameaçá-la. Ela já havia conseguido medida protetiva, mas pai e filho decidiram fazer justiça com as próprias mãos

    Reprodução/Record TV

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    Reprodução/Record TV

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    Reprodução/Record TV

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