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Turismo na cidade de SP cresceu 18,4% em julho, aponta pesquisa

Segundo Fecomércio, férias e a redução das restrições na capital paulista contribuíram para o crescimento do turismo

São Paulo|Do R7

Campos de Jordão é um dos principais destinos turísticos em São Paulo
Campos de Jordão é um dos principais destinos turísticos em São Paulo

O turismo na cidade de São Paulo cresceu 18,4% em julho em comparação a junho do ano passado e registra terceira alta consecutiva. O número ficou em 63,3, o maior desde março do ano passado. A atividade, porém, ainda está 37% abaixo do momento anterior à pandemia.

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O índice, realizado pela Fecomércio e pelo Observatório de Turismo e Eventos da SPTuris, do governo do estado, mostra que as férias e a redução das restrições na capital paulista contribuíram para o crescimento do turismo em julho.

No mês, o crescimento foi de 18,4%. Com o resultado, o número-índice ficou em 63,3, o maior desde março do ano passado. Desde abril, quando o IMAT (Índice Mensal de Atividade do Turismo de São Paulo) iniciou um ciclo de altas, a variação acumulada foi de 64,1%.

Embora os resultados sejam positivos, a atividade ainda está 37% abaixo do momento anterior à pandemia, em janeiro de 2020, início da série histórica.


Na comparação com julho de 2020, a pesquisa mostra avanço de 85,1%, porém, é preciso lembrar que, nesse período, o país enfrentava o auge da pandemia de covid-19. Com as férias do meio do ano, o faturamento subiu 48,9% em relação a junho, e setores como eventos, meios de hospedagem, agências e operadoras turísticas tiveram crescimento no mês.

A movimentação nos aeroportos da capital e região teve alta de 42,8%, assim como nas rodoviárias, com aumento na movimentação de passageiros de 23,9%. Já a taxa de ocupação na hotelaria cresceu 11,8%, atingindo 76,3, o maior desde fevereiro de 2020.


Apesar da pequena variação, o número de pessoas trabalhando com atividades diretas e indiretas também subiu. O resultado foi 0,6% em julho, o mais alto desde maio do ano passado.

Na avaliação da Federação, as férias de julho impulsionaram os setores no mês. No entanto, em agosto, a necessidade de ampliação da cobertura vacinal as incertezas sobre a variante delta voltaram a impactar, além dos aspectos econômicos de inflação e desemprego.

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