Logo R7.com
RecordPlus

Secretário diz que um dos atiradores que teriam matado Ruy Ferraz em SP foi preso

Segundo Guilherme Derrite, o PCC tem um braço voltado ao treinamento de ataques contra autoridades

São Paulo|Caterína A'chutti, do Jornal da RECORD, e Letícia Assis, da Agência RECORD

  • Google News

LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Um dos atiradores do ex-delegado Ruy Ferraz, conhecido como "Jaguar", foi preso.
  • Outro suspeito, apelidado de "Fofão", também foi detido e é acusado de ajudar na fuga.
  • A polícia investiga a motivação do crime, ligada ao histórico de combate ao crime organizado e à atuação política de Ruy Ferraz.
  • Atualmente, oito suspeitos estão identificados, sendo quatro já presos, com investigações em andamento envolvendo provas como DNA e balística.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite Foto: MARCELO ESTEVãO/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou, nesta sexta-feira (26), que um suspeito conhecido como “Jaguar”, que teria atuado como um dos atiradores no ataque que matou o ex-delegado Ruy Ferraz Fontes na Praia Grande (SP), foi preso.

Ainda segundo o secretário, um segundo detido, apelidado de “Fofão”, também teria participado do assassinato e ajudado na fuga.


Após anunciar as prisões, Derrite afirmou que ainda é cedo para conclusões definitivas sobre o caso, e disse que a investigação está na fase de cruzar informações, aguardando laudos de DNA e balística.

Leia também

Os investigadores analisam celulares apreendidos e realizam perícias em duas casas ligadas ao grupo, em Mongaguá e Praia Grande, no litoral paulista.


A polícia trabalha com duas linhas principais sobre a motivação do crime: o histórico de combate de Ruy ao crime organizado e sua atuação na prefeitura de Praia Grande, que pode ter atrapalhado interesses do PCC. Não está descartada a hipótese de que ambos os fatores tenham se somado.

Sobre possíveis mandantes, Derrite disse que há suspeitas de criminosos que deixaram recentemente a prisão.


Ele também ressaltou que o PCC possui um braço chamado “Restrita Tática”, voltado ao treinamento de ataques contra autoridades, o que exige cautela e atenção em todas as linhas de investigação.

Derrite também afirmou que, até o momento, as investigações já identificaram oito suspeitos envolvidos no crime, e que quatro estão presos.


Entre os detidos está Dahesly Oliveira Pires, acusada de buscar o fuzil usado na execução.

Fique por dentro das principais notícias do dia no Brasil e no mundo. Siga o canal do R7, o portal de notícias da Record, no WhatsApp

Últimas


    Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.