São Paulo Veja o que se sabe sobre o caso do pai que matou a filha e o genro em Santa Catarina

Veja o que se sabe sobre o caso do pai que matou a filha e o genro em Santa Catarina

Antônio Marcos Pereira de Oliveira deixou outras duas pessoas feridas; em seguida, foi assassinado por uma das vítimas

  • São Paulo | Do R7

Resumindo a Notícia

  • Pai invadiu casa e matou filha e genro a tiros, em Galvão, no interior de Santa Catarina.
  • Antônio Marcos Pereira de Oliveira, de 45 anos, ainda feriu outras duas pessoas.
  • Autor do ataque foi morto por uma das vítimas que sobreviveram.
Antônio (à esq.), Poliana (centro) e Ewerton (à dir.)

Antônio (à esq.), Poliana (centro) e Ewerton (à dir.)

Reprodução/Redes Sociais

Um crime bárbaro na cidade de Galvão, no interior de Santa Catarina, chamou a atenção do Brasil. Um pai assassinou, na última segunda-feira (1º), a filha e o genro a tiros, feriu outras duas pessoas e, em seguida, foi morto.

Antônio Marcos Pereira de Oliveira, de 45 anos, teria sido denunciado por Poliana da Silva de Oliveira, de 24 anos, que o processava por estupro. De acordo com autoridades, ele já respondia ao processo judicial. Veja o que se sabe sobre o caso.

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Vítimas

Além de Poliana, Antônio assassinou o genro Ewerton Bett de Oliveira, de 30 anos. Em seguida, o pai e o irmão de Ewerton, que também estavam na casa, foram feridos pelo autor do ataque.

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O homem de 45 anos foi baleado por uma das vítimas que sobreviveram ao crime.

Não há informações sobre o estado de saúde do pai e do irmão de Ewerton.

Dinâmica

Casa foi invadida pela janela da frente

Casa foi invadida pela janela da frente

Reprodução/Redes Sociais

De acordo com Roberto Marin Fronza, delegado do caso, Antônio invadiu a casa pela janela da cozinha, onde estavam Poliana e Ewerton. Após matar a filha e o genro, ele foi surpreendido por duas pessoas que também portavam uma arma.

Após uma troca de tiros, os três terminaram feridos, mas apenas Antônio morreu. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

Motivação

Ainda não ficou claro o motivo pelo qual Antônio decidiu matar a filha e o genro. Entretanto, Poliana movia na Justiça um processo contra o pai por estupro. O homem de 45 anos foi condenado em primeira instância, mas recorria da decisão em liberdade.

Antecedentes

Além de ser acusado pelo estupro da filha, Antônio tinha passagens por ameaça, rixa e desacato, entre outros crimes.

Morte de Lara chocou por brutalidade e continua sem respostas. Relembre

  • Nove meses atrás, a morte de Lara Maria Nascimento chocou as famílias de Campo Limpo Paulista e região. Até hoje, a polícia procura Wellington Queiroz, apontado como o principal suspeito, que continua foragido
  • Em uma tarde de quarta-feira, no dia 16 de março, a menina de 12 anos recém-completados havia acabado de voltar da escola e saiu para comprar doces e refrigerantes em uma mercearia perto de casa. O estabelecimento foi o último lugar onde ela foi vista
  • A menina foi considerada desaparecida por três dias, até que seu corpo foi encontrado em um matagal na divisa da cidade em que vivia e Francisco Morato (SP)
  • Segundo o laudo médico, a causa da morte foi traumatismo cranioencefálico: com objeto similar a um martelo ou picareta, ela havia recebido quatro pancadas na cabeça. Um segundo exame constatou que não houve violência sexual nem drogas foram encontradas no sangue da garota
  • Flagrado por câmeras de segurança dirigindo na região onde Lara desapareceu e também no local em que o corpo foi encontrado, Wellington Queiroz é o principal suspeito pelo crime. Inicialmente, por telefone, ele disse à polícia que se apresentaria na delegacia se fosse preciso. No entanto, desapareceu 
  • Desde então, a Polícia Civil investiga o caso e dedica seus esforços à busca pelo suspeito, que teve o mandado de prisão temporária convertido em prisão preventiva
  • Ao R7, familiares da menina se recordaram de Lara como uma criança apegada à família, extrovertida e amorosa. 'Um anjinho', diziam os parentes. 'Vivia colada com a mãe. Brincadeiras, só com as irmãs... de pentear o cabelo, fazer maquiagem uma na outra, brincar de casinha. Para ela, sempre eram as três: as duas irmãs e a mãe. Eram muito unidas, não tinha nada que fizessem separadas', lamenta a prima Thainá de Oliveira
  • Nove meses atrás, a morte de Lara Maria Nascimento chocou as famílias de Campo Limpo Paulista e região. Até hoje, a polícia procura Wellington Queiroz, apontado como o principal suspeito, que continua foragido
  • Em uma tarde de quarta-feira, no dia 16 de março, a menina de 12 anos recém-completados havia acabado de voltar da escola e saiu para comprar doces e refrigerantes em uma mercearia perto de casa. O estabelecimento foi o último lugar onde ela foi vista
  • A menina foi considerada desaparecida por três dias, até que seu corpo foi encontrado em um matagal na divisa da cidade em que vivia e Francisco Morato (SP)
  • Segundo o laudo médico, a causa da morte foi traumatismo cranioencefálico: com objeto similar a um martelo ou picareta, ela havia recebido quatro pancadas na cabeça. Um segundo exame constatou que não houve violência sexual nem drogas foram encontradas no sangue da garota
  • Flagrado por câmeras de segurança dirigindo na região onde Lara desapareceu e também no local em que o corpo foi encontrado, Wellington Queiroz é o principal suspeito pelo crime. Inicialmente, por telefone, ele disse à polícia que se apresentaria na delegacia se fosse preciso. No entanto, desapareceu 
  • Desde então, a Polícia Civil investiga o caso e dedica seus esforços à busca pelo suspeito, que teve o mandado de prisão temporária convertido em prisão preventiva
  • Ao R7, familiares da menina se recordaram de Lara como uma criança apegada à família, extrovertida e amorosa. 'Um anjinho', diziam os parentes. 'Vivia colada com a mãe. Brincadeiras, só com as irmãs... de pentear o cabelo, fazer maquiagem uma na outra, brincar de casinha. Para ela, sempre eram as três: as duas irmãs e a mãe. Eram muito unidas, não tinha nada que fizessem separadas', lamenta a prima Thainá de Oliveira

  • Nove meses atrás, a morte de Lara Maria Nascimento chocou as famílias de Campo Limpo Paulista e região. Até hoje, a polícia procura Wellington Queiroz, apontado como o principal suspeito, que continua foragido

    Reprodução

  • Em uma tarde de quarta-feira, no dia 16 de março, a menina de 12 anos recém-completados havia acabado de voltar da escola e saiu para comprar doces e refrigerantes em uma mercearia perto de casa. O estabelecimento foi o último lugar onde ela foi vista

    Reprodução/RecordTV

  • A menina foi considerada desaparecida por três dias, até que seu corpo foi encontrado em um matagal na divisa da cidade em que vivia e Francisco Morato (SP)

    Reprodução/RecordTV

  • Segundo o laudo médico, a causa da morte foi traumatismo cranioencefálico: com objeto similar a um martelo ou picareta, ela havia recebido quatro pancadas na cabeça. Um segundo exame constatou que não houve violência sexual nem drogas foram encontradas no sangue da garota

    Reprodução/RecordTv

  • Flagrado por câmeras de segurança dirigindo na região onde Lara desapareceu e também no local em que o corpo foi encontrado, Wellington Queiroz é o principal suspeito pelo crime. Inicialmente, por telefone, ele disse à polícia que se apresentaria na delegacia se fosse preciso. No entanto, desapareceu 

    Reprodução/RecordTV

  • Desde então, a Polícia Civil investiga o caso e dedica seus esforços à busca pelo suspeito, que teve o mandado de prisão temporária convertido em prisão preventiva

    Reprodução

  • Ao R7, familiares da menina se recordaram de Lara como uma criança apegada à família, extrovertida e amorosa. 'Um anjinho', diziam os parentes. 'Vivia colada com a mãe. Brincadeiras, só com as irmãs... de pentear o cabelo, fazer maquiagem uma na outra, brincar de casinha. Para ela, sempre eram as três: as duas irmãs e a mãe. Eram muito unidas, não tinha nada que fizessem separadas', lamenta a prima Thainá de Oliveira

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