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Vendedora é agredida em casa noturna da zona oeste de SP

Vítima teve hematomas no olho, ferimentos nos lábios e um dos dentes quebrados. Agressão ocorreu após ela voltar à casa para buscar um casaco

São Paulo|Ingrid Navarro, da Agência Record, com Record TV

Vendedora é agredida em casa noturna da zona oeste de São Paulo
Vendedora é agredida em casa noturna da zona oeste de São Paulo Vendedora é agredida em casa noturna da zona oeste de São Paulo

A vendedora Tatiany Arci, de 31 anos, foi agredida por desconhecidos em uma casa noturna, por volta das 5h deste domingo (5), na avenida Francisco Matarazzo, na Água Branca, zona oeste de São Paulo.

No fim de semana, ela e o namorado foram com alguns amigos na casa noturna, que fica na zona oeste de São Paulo. Mas a noite terminou em agressão. Na saída da festa, Tatiany afirmou que havia deixado um casaco no interior da casa. A jovem voltou com o namorado para buscá-lo e, nesse momento, segundo ela, foi agredida por um casal.

O namorado da vítima também foi agredido ao tentar defender a jovem. Francisco conta que quando percebeu que Tatiany havia apanhado, quis saber quem era o agressor, mas os seguranças da casa noturna teriam impedido que ele permanecesse no local. O relógio do rapaz teria sido roubado.

A jovem foi levada pelos amigos até a enfermaria da casa noturna. Tatiany teve hematomas no olho esquerdo, ferimentos nos lábios e um dos dentes quebrados. Por causa disso, vai ficar pelo menos 15 dias afastada do trabalho. Ela diz que, até agora, não recebeu apoio de ninguém da casa noturna.

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A família da jovem pretende entrar na justiça contra a casa noturna e pedir as imagens do circuito de segurança da noite para tentar identificar os agressores. Segundo a vítima, a delegada que registrou o boletim de ocorrência teria dito que brigas como essa têm sido frequentes.

O advogado afirma que entrará com todas as medidas cabíveis, já que a casa noturna é a principal responsável pela segurança dos clientes. O caso foi registrado como lesão corporal e furto, no 91º Distrito Policial, Ceagesp. Procurada pela reportagem, a casa não se pronunciou sobre o caso.

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